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Para Costa Neto, atos no DF não representam PL e Bolsonaro

Em vídeo enviado aos correligionários, Costa Neto disse que os ataques em Brasília são "uma vergonha"

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Valdemar Costa Neto: presidente nacional do PL (Evaristo Sá/Getty Images)

Valdemar Costa Neto: presidente nacional do PL (Evaristo Sá/Getty Images)

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Estadão Conteúdo

Publicado em 8 de janeiro de 2023 às, 19h12.

Última atualização em 8 de janeiro de 2023 às, 20h54.

O presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, afirmou neste domingo, 8, que os atos de grupos radicais que invadiram os prédios dos Três Poderes não representam o partido e o ex-presidente da República Jair Bolsonaro. Em vídeo enviado aos correligionários, Costa Neto disse que os ataques em Brasília são "uma vergonha".

"Hoje é um dia triste para o Brasil. Todos os nossos movimentos que foram feitos após as eleições em frente aos quartéis foram exemplo de educação, de confiança é de brasilidade. Lá, tinham famílias representando o Bolsonaro, representando a direita. Todos os movimentos foram pacíficos e ordeiros", afirmou Costa Neto.

LEIA TAMBÉM: Quem é Anderson Torres, secretário do DF demitido pela invasão ao Planalto

"Esse movimento de Brasília hoje é uma vergonha para todos nós e não representa o nosso partido, não representa o Bolsonaro. A polícia e a segurança, os setores de segurança têm que fazer a sua parte. Nós não apoiamos esses movimentos. Nós apoiamos, sim, Pátria, Família e Liberdade, apoiamos movimentos de bem", emendou o presidente do PL.

Antes e durante a campanha eleitoral, Bolsonaro colocou em dúvida a confiabilidade do sistema eleitoral brasileiro, sem apresentar provas de irregularidades. Após o segundo turno, o PL chegou a alegar que uma auditoria havia encontrado inconsistências em urnas eletrônicas e pediu a anulação de votos.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, contudo, rechaçou os argumentos do partido comandado por Costa Neto e determinou uma multa de R$ 22,9 bilhões ao PL por litigância de má-fé.

O magistrado bloqueou inicialmente o fundo partidário de todas as siglas que integraram a coligação de Bolsonaro, mas limitou a decisão ao PL após o Republicanos e o PP apresentarem recurso.

LEIA A COBERTURA COMPLETA DA EXAME SOBRE OS ATAQUES EM BRASÍLIA

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