Donald Trump obteve uma proeza que poucos políticos conseguiram: voltar ao poder depois de perder uma reeleição. Para além de preferências políticas e questões internas dos Estados Unidos, a eleição de Trump pode ter consequências diversas no mundo todo, do fim dos conflitos entre Rússia e Ucrânia e entre Israel e o Hamas aos efeitos de um aumento de tarifas de produtos de países como México, Canadá e China.

A política protecionista americana pode até beneficiar setores da economia brasileira, como o automotivo, que tem recebido aportes principalmente das marcas chinesas. Até 2033, as montadoras instaladas no país planejam investir 125 bilhões de reais, o maior valor já registrado no setor. Por aqui, a discussão que deve predominar em 2025 são os rumos da economia marcada por juros e câmbio nas alturas.

A volta ao trabalho presencial

Cinco anos após seu início, a pandemia de covid-19 ainda traz repercussões, como um retorno a modelos tradicionais ou o reforço de um novo estilo de vida. Uma pesquisa da consultoria KPMG revelou que 83% esperam o retorno ao trabalho presencial em três anos. Já a abertura de novos clubes com esportes ao ar livre, como o Beyond the Club e o São Paulo Surf Club, mostra a importância cada vez maior da saúde nos hábitos dos brasileiros.

O ano começa com incertezas, mas também com motivos para celebrar. Em 2025, o Brasil deve bater recorde de investimento privado na infraestrutura, com mais de 90 leilões e 200 bilhões de reais em investimentos. Na agricultura, o país deve atingir 322 milhões de toneladas de grãos, alta de 8% em relação à safra anterior. E a expectativa é de que a COP30, apelidada de “Conferência da Floresta”, seja palco de uma grande virada de chave.

Um brinde, portanto, a 2025. Com alguma bebida sem álcool, outra tendência para o ano.

Veja as matérias da Revista EXAME de dezembro:

• Uma moeda imbatível: dólar forte no mundo e mais forte no Brasil em 2025
• Na bolsa americana, a hora da economia real
• Crudos e fritos, brancos e rosés: as tendências gastronômicas para o verão
• Menos é mais
• Carbono avança, ambição espera
• “Precisamos de estabilidade”
• Game, set, match
• A nova fase dos games
• Como ela usou estratégias do McDonald's para estruturar as franquias da Academia Gaviões
• Dominante ou recessivo?
• Brasil bate recorde de vendas de carros e em 2025 ritmo deve ficar acelerado
• É o fim do home office?
• Sexy repaginado: Calendário Pirelli traz nudez de volta às páginas — e dessa vez, não só a feminina
• A safra recorde voltou
• A corrida pela fórmula 1
• Personalização ganha força e se consolida como tendência de marketing para 2025
• O ano dos leilões no Brasil
• COP30: o mundo chega à floresta
• Em busca de credibilidade
• A corrida dos biocombustíveis
• Os olhos atentos de Juliana Pereira, CEO da Montblanc no Brasil e observadora de pássaros
• Brinde harmonizado: como escolher bons rótulos para as festas de fim de ano
• Depois de baixar a inflação e cortar gastos, Milei busca a saída da recessão
• Ranking Melhores Cidades para Negócios 2024 destaca cidades da Grande SP
• Um calor no coração: destinos para descansar e aproveitar o verão
• De fã a colega de palco: como esse empreendedor colocou Richard Branson no seu lado num evento
• Brasil sedia pela primeira vez a 'Fórmula 1 da Vela'; equipe brasileira tem no comando Martine Grael
• Na mira da Justiça
• Bitcoin em US$ 1 milhão?
• A maior economia da Europa vive situação de 'amarelo piscante' à espera de novas eleições
• Arquitetos são substituídos por marcas e prédios se tornam grifes para morar
• Guerras da Ucrânia e no Oriente Médio: 2025 traz uma janela para a paz nos conflitos
• Na rota da exportação
• Cheiro de negócio: as viagens e inspirações para a criação da Nutty Bavarian
• Por que parece que todo mundo está viajando para o Japão?
• Esportes e networking: os novos conceitos de clube no Brasil
• Meu amigo IA
• Livros, séries e filmes: dicas culturais para aproveitar durante as férias
• Cuidado simples: produtos de beleza multifuncionais e itens essenciais para o verão
• Retail media transforma varejo em potência publicitária, impulsiona personalização e rentabilidade
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• Mocktails, cervejas e vinho sem álcool: a nova tendência que chegou para ficar
• Uma meta para 2025
• Ano novo, ciclo novo. Mesmo
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