Redação Exame
Publicado em 12 de agosto de 2024 às 17h11.
Nesta terça-feira, 13, estreia o novo reality da TV Globo, "Estrela da Casa". Comandado por Ana Clara, o programa combina as dinâmicas de "BBB" e "The Voice" numa competição que envolve música e confinamento.
Catorze artistas ficarão numa casa e terão que competir em provas de música e resistência, mas somente um conquistará o prêmio de R$ 500 mil e contrato com a gravadora. O programa terá transmissão 24 horas no Globoplay e terá episódios na TV Globo de domingo a domingo.
Entre os selecionados estão artistas com diferentes personalidades, características, gostos, estilos e também profissões fora do meio artístico. Cada um deles irá defender um estilo musical e não poderá trocar ao longo do programa.
ESTRELA DA CASA: veja regras e tudo que vale saber sobre o novo reality da GloboMC Mayarah tem 29 anos, é carioca e mora na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Trabalha desde criança para ajudar a família e ter o próprio dinheiro. Já vendeu balas de coco, fabricou pulseiras e hoje atua como camelô. Sua paixão pela música teve início quando ingressou em um coral evangélico por incentivo do avô, ainda na infância. Nunca estudou teoria musical, mas adora compor. Suas letras retratam sua origem humilde e o empoderamento feminino. Seu estilo é o funk, gênero musical com o qual quer perseguir a oportunidade de realizar seus sonhos: “É a minha chance de ter um quintal grande para o meu filho correr e poder colocar uma piscina de mil litros”, detalha.
Mayarah se considera muito amiga, “dez a dez” e brincalhona, mas ressalva que não gosta de falsidade, e pretende se manter assim no reality. “Se tiver triste, vai sorrir. Se tiver para baixo, vai sorrir. Mas no babado, na confusão, sou Mayarão. Meu defeito é falar na cara”, entrega. Costuma se apresentar em bailes de comunidade e, nas horas vagas, seu passatempo preferido é brincar com o filho. Ao entrar no ‘Estrela da Casa’, vislumbra não só o primeiro lugar do programa como a chance de adquirir todo o conhecimento de que precisa para se manter no mercado musical.
Garçom, cantor e compositor, Rodrigo Garcia tem 24 anos e mora em Manaus, no Amazonas. Cresceu vendo o tio brincar de ser DJ nas festas de família e sempre ouviu todo tipo de música, mas foram as bandas de forró e piseiro, ritmo que vai defender no reality que o conquistaram. Começou a cantar na adolescência, época em que também aprendeu sozinho a tocar violão depois de uma desilusão amorosa. Já trabalhou como ajudante de pedreiro, pintor, carpinteiro e foi maitre de um restaurante em São Paulo, mas a música falou mais alto. “No final busquei o que eu gosto, quero e sonho. Quero a oportunidade de mostrar tudo isso para as pessoas que não acreditaram em mim”, afirma.
Considera-se carismático, divertido e muito seguro, e admite ser teimoso e um pouco marrento. “Eu dou um boi para não entrar numa briga e uma boiada para não sair. Sou um baixinho arretado e muito debochado, não consigo esconder. Fica nítido na minha cara quando não gosto de algo”, revela ele, que ainda diz ser muito animado, elétrico e brincalhão. A sua maior motivação na carreira musical é a chance de mudar a vida da família. Rodrigo entra na casa solteiro e conta que, mesmo nunca tendo namorado, observa e aprende com os erros de outras pessoas e, por isso, suas composições sempre têm o amor como tema principal.
Alagoana de 23 anos, Heloísa Araújo é artesã, cantora e compositora. Mora na aldeia Kariri-Xocó, em Porto Real do Colégio, Alagoas, e é filha de pai branco e mãe indígena. Orgulhosa de suas origens, a jovem começou a ter contato com a música ainda pequena por influência do avô, que desde cedo ensinou para ela cantos nativos. Ela conta que gosta de compor sobre a luta e o cotidiano do seu povo.
Fã de Marília Mendonça, Heloísa canta sertanejo romântico, ritmo que vai representar na competição. No repertório, tem elementos indígenas, como tambores e chocalhos. Ela se descreve como nordestina de personalidade forte, mas ressalta que gosta de ajudar os outros, é alegre e adora fazer piadas. Confessa ser estressada, ter o pavio curto: “Eu bato boca, não tenho vergonha de mostrar esse meu lado. Quando eu vejo que algo está errado, quero resolver”. Competitiva, também se considera fofoqueira ou, como diz, “fuxiqueira chique”. Com o ‘Estrela da Casa’, Heloisa quer projetar a carreira nacionalmente e mostrar a força indígena do nordeste do Brasil. “Não existe ninguém melhor do que nós mesmos para falar da nossa história”, justifica.
Nascido e criado em Jacareí, São Paulo, Ramalho tem 23 anos e é cantor, compositor, músico e rapper. Inspirado pelo pai, que cantava em barzinhos, e sempre ligado à cultura de rua, o paulistano descobriu sua vocação durante a adolescência, em batalhas de rima no recreio da escola e nas pistas de skate. “Estou no corre de alcançar o respeito das minhas referências, mas também fazer nome no rap nacional. Quero ser um espelho para os artistas independentes, que não têm recurso e acesso. Estou aqui para mostrar que a gente consegue e faz o negócio virar”, revela ele, que tem Djonga, Racionais e Dexter como algumas de suas inspirações na música.
Ramalho diz que é ansioso, ambicioso e às vezes inseguro, mas que está pronto para encarar qualquer desafio em confinamento: “Eu sou único e original. O que eu tiver para falar, não vou ficar quieto, vou me expressar. Vou me dedicar nas provas com muito sangue no olho para o Brasil inteiro saber quem é o Ramalho”, conta ele, que também revela ser um cara “muito coração”. O cantor é casado e afirma que a esposa é uma grande incentivadora na missão de “fazer o corre virar”. Diz que entra no ‘Estrela da Casa’ porque chegou a hora de encarar novas batalhas e fazer o seu nome no mercado fonográfico.
Ator, cantor e compositor, Gael Vicci tem 18 anos, é natural de Cachoeiras de Macacu, no Rio de Janeiro, mas mora em São Paulo. Cresceu vendo a mãe e a avó cantarem na igreja e assim se apaixonou pela música, ainda na infância. Aos dez anos, ingressou no teatro e não saiu mais. Hoje, trabalha com teatro musical e contação de histórias para crianças. “Sei que ainda tenho muito para viver, mas o que vivi tem me ajudado a criar bagagem artística e maturidade”, afirma ele, que costuma ter como tema de suas composições o amor e suas próprias vivências.
Gael se considera bastante falante e ligado no 220 volts. Tem como hobby o karaokê e conta que o fato de ser “muito cantante” já virou uma brincadeira entre seus amigos, que de vez em quando pedem que ele se desligue um pouco. Mas ele não se importa: “Gosto de ser assim. Acho que a vida não é só a gente ser triste”. A divisão da casa com outros artistas no ‘Estrela da Casa’ tampouco representa uma preocupação para o artista, que já morou em uma república com outras 11 pessoas. Solteiro, diz estar animado para viver novas experiências e mostrar sua arte e seus sentimentos para as pessoas. É apaixonado por MPB e música pop, gênero que vai defender na disputa.
“Doutora do Sertanejo”: é assim que Evellin diz ser conhecida na região onde vive. Natural de Ipatinga e moradora de Inhapim, no interior de Minas Gerais, ela tem 33 anos e é dentista, cantora e compositora. Evellin é recém-casada e o marido é seu maior incentivador em sua carreira artística. Inspirada pelo pai e pela dupla Zezé Di Camargo e Luciano, se apaixonou pela música. Já fez shows de abertura para grandes cantores, como Gusttavo Lima, Dilsinho e Barões da Pisadinha, mas, como muitos, sonha em ser a artista principal dos festivais pelo Brasil. “Ouço sertanejo desde criança, sou muito fã de modão e sertanejo universitário. Gosto de outros estilos, mas sertanejo eu ouço o dia todo”, justifica sobre o ritmo que norteia sua carreira artística.
Comunicativa, a mineira se considera uma mulher de opiniões fortes e claras e um pouco esquentada. Revela já ter protagonizado algumas brigas por falar demais. “Eu falo sem pensar, gosto de dar a minha opinião e sou teimosa como uma mula. Se eu vir algo que não concordo, vou dizer, e isso pode causar algum atrito. Mas sou uma pessoa boa de conviver, faço amizades facilmente, sou muito leal e grata por tudo que eu tenho na vida”, declara. No confinamento, revela que pode se irritar com mentiras e vitimismo. Acredita que vai conseguir mostrar para o Brasil que é uma profissional completa.
Nascida em New Jersey, nos Estados Unidos, Unna X é filha de pais brasileiros e já morou em diferentes cidades nos dois países. Hoje com 26 anos, se divide entre Taguatinga, no Distrito Federal, e a sua cidade natal, nos EUA. Lá, trabalha como faxineira para conseguir custear o sonho musical. Apaixonada por pop, suas primeiras referências musicais foram Britney Spears e Shakira. Atualmente, se inspira na carreira das divas pop brasileiras. Tem músicas autorais lançadas e já compôs para nomes como Gloria Groove, Luisa Sonza e Anitta. “Minha mãe fazia faxina na casa da mãe de um produtor musical, nos EUA. Ele já tinha feito música com a Whitney Houston. Eu pedi o contato e consegui fazer o meu primeiro álbum com ele”, revela sobre seu primeiro lançamento.
Carismática e divertida, Unna X mistura um pouco o inglês e o português e brinca que, apesar de parecer doida, também é fofa. Ela revela que não gosta de se meter em confusão, mas sempre acaba envolvida em alguma treta. Diz que falsidade, rivalidade feminina, injustiça e qualquer tipo de preconceito podem tirá-la do sério. Ela conta que está aberta a se descobrir no reality e quer mostrar para o Brasil toda a sua potência. “Esse programa tem tudo o que qualquer artista sonha. Tem a oportunidade, visibilidade, o apoio e o povo. O público vai ver quem você realmente é. É tudo o que eu sempre quis e sonhei", comemora.
O pedreiro Nick Cruz tem 26 anos, é natural de Laranjeiras e, hoje, mora em Serra, no Espírito Santo. Quando criança, a mãe o levava com frequência para os karaokês que gostava de frequentar e, nessa rotina, ele se apaixonou pela música. Para auxiliar a renda da família, precisou começar a trabalhar muito cedo. Aos 15 anos, decidiu sair de casa para tentar viver da carreira artística e com um amigo aprendeu diversas funções da construção civil. Nessa idade já fazia composições e, aos 17 anos, se apresentava em barzinhos. Dois anos mais tarde, lançou seu primeiro clipe. Mesmo assim, sempre precisou trabalhar em obras para se sustentar.
Nick considera-se mais reservado, mas não esconde que adora presenciar uma confusão: “Quando a briga não é comigo, sou a pessoa que fica rindo, que debocha e bota lenha”. Diz que não é baladeiro, apesar de gostar muito de se divertir e de fazer laços de amizade. Nas horas vagas, suas atividades preferidas são malhar e cozinhar. Também já praticou boxe e fisiculturismo. Aponta a sinceridade e a verdade como suas maiores qualidades e conta ser bastante observador. Vê no ‘Estrela da Casa’ a oportunidade de conseguir viver integralmente da carreira artística e entra no reality cantando pop. “Quero mudar a minha vida através da música. Sei para onde estou indo e aonde quero chegar”, afirma.
Carioca, Califfa tem 31 anos, é cantor e compositor e tem um estilo musical que passeia pelo pop, samba e pelo trap. Assume ter facilidade para criar letras e versos, e já teve composições gravadas por grandes nomes como Ferrugem, Anitta, Seu Jorge e Ludmilla. Mas entra no ‘Estrela da Casa’ justamente para realizar o sonho de deixar os bastidores e conquistar o centro dos palcos e os fãs. Começou a trabalhar no mundo da música como roadie de Arlindo Cruz. “A gente montava e afinava os instrumentos. Um dia o Arlindo me ouviu passando som sozinho e falou ‘você é um artista’. Dali comecei a investir na minha carreira como cantor. Hoje estou aqui por causa de uma caneta e uma voz”, resume.
Apaixonado por música desde pequeno, além de cantar e compor, Califfa ainda toca violão, cavaco, banjo, percussão, guitarra e bateria. Mesmo assumindo a personalidade forte, conta ser engraçado, conselheiro e bom amigo. Por outro lado, confessa, é teimoso e não suporta desorganização. Está pronto para fazer o que for necessário para alcançar o sonho do reconhecimento como cantor. “Sou a cara do Brasil. Eu tenho a pegada brasileira, aquele swing que só a gente tem. Já provei que sou bom escrevendo, agora quero que vocês vejam o Califfa cantor”, declara. Conta que está em um relacionamento há quatro anos e que entra no confinamento “fechado para balanço”.
A capixaba Leidy Murilho é cantora e compositora, tem 38 anos e mora em São Paulo, capital. Filha de pastores evangélicos, começou a cantar na igreja e, até hoje, se mantém na música gospel fazendo shows e se apresentando em diferentes comunidades cristãs. Conta que teve uma criação rígida e diz que muitas vezes precisou ser mais "afrontosa" para conseguir alcançar a própria independência. Começou a trabalhar aos 15 anos. Foi vendedora de loja de shopping antes de conseguir viver apenas da carreira artística, há quatro anos.
A herança da família é o amor pela vida cristã: ela afirma que sua ligação com a fé é muito forte. No repertório, gosta de mostrar canções religiosas mais animadas. “Faço versões que incluem o groove, o black e o pop que eu tanto amo. Gosto de músicas dançantes, que carregam a minha personalidade”, aponta. Leidy se define como uma pessoa alegre, que tenta resolver tudo na conversa. “Sou muito falante e isso pode ser o que você quiser: defeito ou qualidade”, pondera. Gosta de assistir a filmes, novelas e séries e de jogar bola e passear com o filho no tempo livre. Competitiva, destaca que está pronta para enfrentar o confinamento e que pretende fazer novos amigos na casa.
Natural e residente de Goiânia, em Goiás, Lucca tem 26 anos e é cantor e compositor de música sertaneja. Inspirado musicalmente pelo pai e o avô, conta que começou a cantar na adolescência: “Gravei uns vídeos, postei na internet e a galera gostou. Fiquei conhecido na minha escola. Comecei a compor, aprendi a tocar violão e me apaixonei pela música”. Já foi a primeira voz de uma dupla com o irmão mais velho, Juan, com o qual lançou um DVD de músicas autorais. Hoje, revela que está preparado para entrar no programa sem ele, que é o seu maior incentivador e braço-direito.
O goiano se considera uma pessoa tranquila, de fácil convivência, amoroso, sincero e piadista. Tem receio de ser mal interpretado pelas brincadeiras que costuma fazer, mas afirma que não tem medo de cancelamento. Acha que o seu jeito perfeccionista pode atrapalhar um pouco a convivência e diz que não consegue disfarçar quando pega ranço. “Uma pessoa que me irrita é aquela que quer passar por cima do outro a qualquer custo. Me tira do sério, mas não me faz partir para cima”, pondera. Entra no programa com o objetivo de ganhar projeção nacional e acredita que vai cativar o público. Segue a teoria “falem bem ou falem mal, mas falem de mim”.
Matheus Torres tem 31 anos, é natural de Minas Gerais e mora em São Paulo, capital, onde vive exclusivamente da música. Hoje se apresenta cantando e tocando soul, blues jazz e pop rock – este último, o estilo que escolheu para defender no ‘Estrela da Casa’. Conta que a conexão com a música surgiu de forma natural. Ainda criança começou a cantar na igreja. Até se estabelecer como músico, há dez anos, teve inúmeros trabalhos, como o de pizzaiolo, fotógrafo, barman e organizador de estoque.
Considera que existem duas fases de sua vida, uma antes e outra depois de São Paulo, e que se tornou uma pessoa menos ranzinza desde que chegou à cidade. Aponta a vida noturna como o seu lugar ideal: se não está tocando, está se divertindo com amigos em eventos. “Algumas pessoas me consideram marrento, mas é só no primeiro contato”, afirma ele, que se acha curioso e aberto a experimentar novidades, inclusive dentro do reality. Acredita que sabe fazer uma boa leitura das pessoas e que costuma acertar quando confia na própria intuição. Sarcástico e competitivo, afirma que está pronto para viver o imprevisível: “Já tive que recomeçar do zero muitas vezes. Os desafios me motivam. Se tomo um tombo, dou uma tonteada, mas sacudo a poeira e já vou para cima de novo.”
Nicole Louise tem 22 anos, é de Brasília e mudou-se para São Paulo aos 17 para tentar a carreira artística. Foi jogadora de basquete, modelo e hoje trabalha com produção de conteúdo na internet, mas sonha viver da música. Aprendeu a tocar piano aos seis anos, violão aos oito e nessa idade já compunha melodias que entregava para o pai colocar letra. “Posso estar triste, feliz, com raiva, mas estou sempre cantando. Exponho meus sentimentos na música”, diz ela, que entra no reality apresentando canções pop com levada sertaneja e com o desejo de ser reconhecida como cantora.
Considera-se bem-humorada, alguém que gosta de levar a vida com leveza. Não à toa, começou a viralizar com esquetes de humor e dublagens na internet. Afirma que tem uma criança interior que costuma aflorar até hoje, que “quando atiça, pode atrapalhar”, e que é muito animada. A dança é um de seus hobbies preferidos, junto com piano, passeio com os amigos, praia e atividades ao ar livre. Destaca que, apesar de gostar de levar alegria para as pessoas, sai do sério com quem é individualista demais. “Sou um pouco enrolada em discussão, mas quando vai contra meus princípios, do meu jeitinho, dou as caras”, explica ela, que conta ter um perfil mais generoso e apaziguador.
Natural do Rio de Janeiro, Thália é agente comunitário de saúde, cantora e compositora, mas nunca teve a oportunidade de gravar suas letras. Moradora de Acari, começou ainda criança nos corais da igreja, levada pela mãe. Aos 15 anos de idade, passou a cantar e vender doces no metrô e no trem. "Vendia bala na escola e na rua e trufa para ajudar na renda da família. Minha realidade sempre foi muito difícil financeiramente. Já fui babá, vendi cachorro-quente, fui telemarketing, já tive brechó”, ela conta. Aos 17 anos, foi mãe solo, seguiu a vida como ativista social e passou em um edital do SUS. Mas nunca desistiu do seu sonho: viver da música.
A carioca conta ser competitiva, otimista, engraçada e com muita fé na vida. Fã de R&B, estilo musical que irá representar na competição, Thália acredita que estar no programa é uma oportunidade de fomentar a carreira e ser uma artista "de verdade". Ela se diz meticulosa e revela se cobrar demais e não conseguir se segurar quando não gosta de algo. Com o 'Estrela da Casa', quer mostrar que pessoas que vêm de uma realidade semelhante à dela podem vencer e ocupar esses lugares. “Estou ali mostrando o que sou, minha personalidade. E isso gera visibilidade para uma galera que é igual a mim, preta, de favela, mães jovens que têm toda uma vivência e podem se espelhar em mim de alguma forma”, finaliza.