Em agosto, a Emma Colchões, publicou uma vaga de emprego em que a principal atividade era dormir (g-stockstudio/Thinkstock)
Já imaginou ser pago para dormir? Ou mesmo viajar o mundo e postar nas redes sociais? Essas foram algumas das vagas de emprego inusitadas publicadas por empresas mundo afora. EXAME separou as ofertas de trabalho mais diferentes que aparecerem nesse ano.
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Em abril, o Zoom lançou um programa para contratar profissionais especializados em encontrar e resolver problemas de segurança na plataforma de videoconferência.
Os “caçadores de bugs”, segundo o Zoom, seriam hackers comprometidos com um trabalho ético de todo o mundo. Em troca? Eles poderiam receber recompensas de até 50 mil dólares.
Para testar as imperfeições em seu sistema, o Zoom já investiu 2,4 milhões de dólares em pagamentos para o programa desde 2020. Já são mais de 800 pessoas selecionadas na plataforma HackerOne para detectar ameaças.
Em agosto, a startup de colchões na caixa, Emma Colchões, publicou uma vaga que era o sonho de consumo de muita gente.
Com um salário mensal de R$ 5 mil, o especialista em dormir era um profissional pago para tirar uma bela soneca.
Além de testar e usar todos os produtos enviados pela marca, o selecionado tinha de postar as experiências e opiniões em suas redes sociais ao menos uma vez por semana ao longo do contrato. Mas, para se candidatar era preciso ter um pré-requisito em falta para muita gente: dormir 8 horas por dia.
Em setembro, a Deel, empresa de folha de pagamentos internacionais., também foi outra que anunciou uma vaga de emprego que é o sonho de consumo de muita gente: ser pago patra viajar e fazer posts sobre os passeios turísticos realizados.
A pessoa selecionada viajaria em uma van mobiliada e equipada para dormir, visitando a Austrália e a Nova Zelândia por seis meses e criará conteúdo sobre os destinos que visitar mostrando a experiência real de um nômade digital.
Em agosto, a Candy Funhouse, uma loja de doces do Canadá, abriu uma vaga de emprego de dar água na boca: o de testador de doces.
Com um salário anual de US$ 78 mil, o profissional selecionado tinha de provar nada menos que 3,5 mil doces por mês no conforto da sua casa.
Qual o principal requisito? Ter papilas gustativas de ouro" e uma "paixão óbvia por doces". Bem fácil, né? Mas a concorrência era grande. Segundo a Candy Funhou, em duas semanas foram mais de 100 mil candidaturas recebidas pela empresa, sendo que 25% delas eram de crianças.