Rogério Xavier, sócio-fundador da SPX: "eu pudesse der um conselho aos meus pares, diria que todos os olhos, pernas e braços precisam estar voltados para a China" (SPX/Divulgação)
Repórter
Publicado em 29 de janeiro de 2024 às 13h34.
Última atualização em 2 de fevereiro de 2024 às 08h49.
O controle da inflação sem grandes danos econômicos tornou real o tão desejado (e improvável) pouso suave da economia americana. Após levar o juro para próximo do pico do século, o Federal Reserve já discute iniciar o ciclo de afrouxamento monetário, mesmo com o produto interno bruto (PIB) a 3,3% e baixos níveis de desemprego. "É o cenário que eu pediria a Deus. Ficar aplicado nas curvas de juros e com posição em bolsa seria o mais óbvio a se fazer nesse caso. É por aí mesmo. Mas se eu pudesse dar um conselho aos meus pares, diria que todos os olhos, pernas e braços precisam estar voltados para a China. É de lá que vem o maior risco do mundo", alertou Rogério Xavier, sócio-fundador da SPX, gestora com mais de R$ 60 bilhões em investimentos. O aviso foi feito durante evento do banco suíço UBS, que reuniu a nata do mercado financeiro em São Paulo nesta segunda-feira, 29.
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