Pelé durante inauguração de campo de futebol no Rio de Janeiro. (Ricardo Moraes/Reuters)
Repórter da Home e Esportes
Publicado em 29 de dezembro de 2022 às 17h16.
Última atualização em 29 de dezembro de 2023 às 13h18.
O eterno jogador de futebol Edson Arantes do Nascimento, o rei Pelé, morreu nesta quinta-feira, 29 de dezembro, por falência múltipla de orgãos. Conhecido no mundo inteiro, Pelé foi rei também além dos campos.
De acordo com o documentário Pelé Eterno, o apelido de Pelé é referente a um goleiro "Pilé" do Vasco de São Lourenço, um clube de Minas Gerais. Edson jogava bola com crianças de seu bairro e, durante a brincadeira, um de seus amigos orientou que ele fosse para o gol. A partir daí, os garotos começaram a gritar o nome do goleiro para Edson, porém alguns não entendiam muito bem, e começaram a chama-lo de Pelé.
Considerado por muitos o melhor jogador de futebol de todos os tempos (são 1.283 gols em 1.363 jogos), Pelé foi rei também além dos campos. Ainda que o Edson Arantes tenha controvérsias ao longo de sua vida pessoal, a capacidade de Pelé de afastá-las de sua reputação como jogador e ex-atleta foi tão precisa quanto preciosa.
O nascimento da marca Pelé se deu em um período de maior privacidade, afinal, diferentemente de hoje, quando atuava não existia internet, tampouco fãs o filmando e fotografando onde quer que estivesse. Mas Pelé não deixou o sucesso de sua marca restrito a isso. Porque mesmo 45 anos depois de deixar os gramados, soube se atualizar. Sua marca rejuvenesceu e com ela seguiu ganhando (muito) dinheiro.
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