La Grande Dame tem embalagem assinada por Yayoi Kusama (Veuve Clicquot/Divulgação)
Gabriel Aguiar
Publicado em 13 de junho de 2022 às 15h34.
Última atualização em 13 de junho de 2022 às 15h41.
Para quem procura ainda mais exclusividade, a Veuve Clicquot anunciou uma novidade para o Brasil: o vintage La Grande Dame – considerado o champanhe mais refinado da Maison. E, desta vez, em parceira com Yayoi Kusama, artista japonesa reconhecida pelas Polka Dots (ou “bolinhas infinitas”) nas embalagens feitas exclusivamente para safra 2012. Já o preço médio é 1.460 reais.
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Essa edição será limitada e, como já é comum à marca francesa, a estimativa de produção é mantida sob sigilo. E a principal diferença em comparação ao Yellow Label, o rótulo mais tradicional da Veuve Clicquot, está na composição: enquanto o brut mais “popular” tem 28% de uvas Chardonnay, 35% de Pinot Noir e 38% de Pinot Meunier, o La Grande Dame tem 90% de uvas Pinot Noir.
“La Grande Dame 2012 é um vinho delicado e, ao mesmo tempo, preciso. E nossa nova safra oferece forte mineralidade da Pinot Noir, equilibrada com o frescor do blend, e potencial de envelhecimento imenso”, afirma Didier Mariotti, chef de cave da Veuve Clicquot. Neste caso, também foram incluídos frutos de Grand Crus e lotes históricos do Vale do Marne e da Montanha de Reims.
Além da edição limitada (e topo de linha), a Maison manteve à venda os rótulos Veuve Clicquot Brut – também chamado Yellow Label –, vendido desde 1772; o Veuve Clicquot Rosé, criado por Madame Clicquot em 1818 e reinventado em 2006, com 12% de vinho tinto na composição; além de o Veuve Clicquot Demi-Sec, feito em tributo à corte russa e que traz 45g de açúcar por litro.