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Com Felipe Massa entre os sócios, renomado restaurante de Mônaco chega a São Paulo

O chef Ad Yamashina e seus cozinheiros líderes passaram cinco meses em Mônaco, recebendo treinamento do chef chinês Chai Chu Lee

Song Qi em São Paulo tem entre os sócios Dudu Massa, Ruly Vieira e Felipe Massa (Divulgação/Divulgação)

Song Qi em São Paulo tem entre os sócios Dudu Massa, Ruly Vieira e Felipe Massa (Divulgação/Divulgação)

Júlia Storch
Júlia Storch

Repórter de Casual

Publicado em 4 de abril de 2024 às 18h00.

Última atualização em 4 de abril de 2024 às 18h09.

Há quatro anos, Felipe Massa iniciava seus negócios no ramo gastronômico com a abertura do Beefbar. Agora, o ex-piloto de Fórmula 1 ao lado dos sócios Dudu Massa, Ruly Vieira, Riccardo Giraudi e Rodolfo Tamborrino trazem para São Paulo o Song Qi, restaurante de culinária chinesa de Mônaco.

Esta será a primeira unidade fora do principado, marcando o início de um ambicioso projeto de expansão global, com destinos como Nova York, Londres e Dubai.

Em São Paulo, o restaurante que será inaugurado hoje, 4, fica ao lado do Beefbar, nos Jardins.

“Quando se pensa em gastronomia, o Jardins é um dos bairros que logo vêm à cabeça, até porque, na minha opinião, tem alguns dos melhores restaurantes de São Paulo. Hoje em dia quando as pessoas escolhem um restaurante, elas não buscam “apenas” comida ou bebida, elas estão atrás de experiência, diversão e entretenimento, e é exatamente isso que queremos entregar com o Song Qi, uma proposta única, um conceito diferente de restaurante chinês que estamos acostumados a ver por aqui”, conta Felipe Massa.

O cardápio do Song Qi irá reproduzir os pratos servidos em Mônaco. O chef Ad Yamashina e seus cozinheiros líderes Hector Shinohara e Ana Paula Wenzel, passaram cinco meses em Mônaco, recebendo treinamento do chef chinês Chai Chu Lee.

Assim, os clientes poderão desfrutar desde dumplings, woks e chicken satay, até iguarias como o famoso pato de Pequim laqueado, uma especialidade com disponibilidade limitada devido ao longo processo de preparo, que leva aproximadamente 72 horas, surpreendendo os mais exigentes apreciadores da culinária chinesa.

Song Qi: o chef Ad Yamashina e seus cozinheiros líderes passaram cinco meses em Mônaco, recebendo treinamento do chef chinês Chai Chu Lee. (Divulgação/Divulgação)

No bar, a coquetelaria será destaque com uma carta de drinques autorais assinada pelo bartender Ricardo Takahashi, conhecido no mundo da coquetelaria como "Japorês". Algumas das inovações na carta são os drinques com baixo teor alcoólico.

Já o projeto arquitetônico tem alguns destaques como o mármore do piso, composto por cerca de 20 mil cacos assentados individualmente em um processo que demandou quase 90 dias para ser concluído. Além disso, o mobiliário, desde mesas e cadeiras, até a estampa do tecido, foi criado especialmente para o restaurante.

Song Qi: coquetelaria assinada pelo bartender Ricardo Takahashi (Divulgação/Divulgação)

“Desde o início, a ideia era criar um ambiente elegante que fugisse daquela coisa óbvia de restaurantes de culinária chinesa, com decoração carregada, supertemática ou tons muito escuros. Queríamos algo sofisticado, porém sem ser intimidativo, buscamos um ambiente rico em detalhes, mas ao mesmo tempo acolhedor e convidativo. O Song Qi vai além de simplesmente oferecer ingredientes de alta qualidade e técnicas milenares, nós pretendemos mostrar a culinária chinesa de uma forma descontraída, onde a proposta de compartilhar permita com que as pessoas provem um pouco de tudo”, explica o sócio Ruly Vieira.

Serviço:
Rua Barão Capanema, 348 - Jardins
Telefone: 11 4327 6970
Funcionamento: Todos os dias das 12h00 à 00h30

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