Gerdau é, pelo segundo ano consecutivo, parceira e aço do Grande Prêmio de São Paulo de Fórmula 1
Maior empresa brasileira produtora de aço e organização da etapa brasileira da maior e mais popular competição automobilística do mundo renovam parceria que implementa melhorias no Autódromo de Interlagos com aço 100% reciclável
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Publicado em 16 de outubro de 2024 às 15h00.
Última atualização em 16 de outubro de 2024 às 17h29.
Pela segunda edição consecutiva, a Gerdau , maior empresa brasileira produtora de aço e uma das líderes globais na produção de aços especiais para o mercado automotivo, será parceira e o aço do Grande Prêmio de São Paulo de Fórmula 1, a etapa brasileira da maior e mais popular competição automobilística mundial.
- A disputa ocorrerá nos dias 1, 2 e 3 de novembro no Autódromo de Interlagos, em São Paulo (SP).
Dando continuidade à parceria iniciada no ano passado, o aço 100% reciclável da Gerdau será novamente utilizado na modernização das estruturas do Autódromo de Interlagos, um ícone do automobilismo brasileiro e mundial, e em alinhamento com os parâmetros de sustentabilidade do GP de São Paulo e da própria Fórmula 1 .
A melhoria das estruturas que serão instaladas no local visa a segurança do público que estará presente para acompanhar a prova, e todas essas intervenções no Autódromo ficarão de legado para a cidade de São Paulo e para os eventos futuros realizados no local.
"Após o sucesso da parceria com o Grande Prêmio de São Paulo de Fórmula 1 na etapa do ano passado, a Gerdau está orgulhosa de retornar a esse evento tão icônico para a cultura e o esporte brasileiros. Estamos muito satisfeitos em levar, mais uma vez, o aço Gerdau 100% reciclável e de baixo carbono, para um dos maiores eventos esportivos do mundo, oferecendo uma alternativa mais sustentável para a prova", afirma Gustavo Werneck, CEO da Gerdau.
“Ter uma empresa de classe mundial como a Gerdau como parceira é motivo de muito orgulho para o GP São Paulo. A sinergia entre nossos propósitos é muito grande. A Gerdau tem a sustentabilidade como um dos pilares de sua estratégia, assim como o GP São Paulo também tem compromisso com a preservação do meio ambiente e a melhoria da qualidade de vida das pessoas. Por isso, acredito que o GP São Paulo e a Gerdau estarão juntos por muito tempo”, afirma Alan Adler, CEO do GP São Paulo.
Além das melhorias no Autódromo de Interlagos, a Gerdau oferecerá as medalhas entregues aos fiscais de pista, em reconhecimento ao trabalho voluntário e aos esforços realizados para a concretização do GP São Paulo deste ano. A Companhia também terá um espaço exclusivo no Paddock Club de Interlagos, onde receberá seus convidados.
A empresa levará também a réplica em tamanho real de um carro de Fórmula 1, feito com 1,4 tonelada de sucata metálica, nas medidas oficiais da competição para espaços estratégicos no País para que o público geral possa interagir com carro. Esse projeto reflete a matriz produtiva sustentável da Gerdau, que utiliza sucata metálica como matéria-prima em mais de 70% de sua produção de aço, assegurando uma produção de baixo carbono.
A Gerdau é uma das líderes globais na produção de aços especiais, produto fundamental para a indústria automotiva, com unidades industriais no Brasil e nos Estados Unidos. Essas plantas se destacam por utilizar até 100% de sucata na produção desse insumo, contribuindo significativamente para a redução das emissões de gases de efeito estufa e fomentando a reciclagem, por meio da economia circular . Essa atividade, que envolve mais de um milhão de pessoas, incluindo catadores e cooperativas, promove a reutilização de matérias-primas, reduzindo consideravelmente a necessidade de extração de recursos naturais, o consumo de energia e as emissões de gases de efeito estufa.
- Mais de 1 milhão de pessoas, incluindo catadores e cooperativas envolvidas no processo de reciclagem da Gerdau.
- Mais de 70% do aço da Gerdau é produzido a partir da reciclagem da sucata metálica.
- 11 milhões de toneladas por ano: a Gerdau é a maior recicladora da América Latina.
- Uma das menores médias de emissão de gases de efeito estufa (CO₂e), de 0,91 t de CO₂e por tonelada de aço, o que representa aproximadamente a metade da média global de seu setor, de 1,91 t de CO₂e por tonelada de aço.
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