Bússola

Um conteúdo Bússola

A nova economia e o medo de errar

Aceitar o erro faz parte do dia a dia e, mais que isso, é um passo importante

Mundo corporativo precisa assumir os custos de assumir erros (oxygen/Getty Images)

Mundo corporativo precisa assumir os custos de assumir erros (oxygen/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 21 de junho de 2021 às 13h10.

Por Érica Abe

Que o planejamento é uma falácia, o competente Rodrigo Pinotti já contou aqui. Por isso, o que eu quero te contar hoje é que o novo hit do mercado é: “tudo bem se você errar. O importante é o que você aprendeu nesse processo”. A frase é do Renato Mendes, um dos sócios da F5, a nova empresa do Grupo FSB, e tema do podcast Digitalize desta quinzena.

Em uma entrevista interessante, ele explica, com propriedade, esse moto da nova economia e a premissa de atuação da F5. Mais alinhado com as tendências digitais, impossível.

E um dos temas que necessariamente aparece nessa conversa é a forma de enxergar o erro. Aceitar que errar é do dia a dia – e até mais frequente do que muita gente assume – é um passo.

O outro é aproveitar o que se aprende com cada erro para, da próxima vez, errar menos. Parece frase feita, historinha do Thomas Edison na tentativa de inventar a lâmpada, mas é verdade. E tão verdade, que ficou impossível negar. Até mesmo para o mundo corporativo.

Agora, cabe a gente aprender a lidar com os custos – reais e psicológicos – de se deparar continuamente com esses erros. Assumidos, em alto em bom som, expostos em cifras garrafais, às vezes assustam. Porém, é viagem obrigatória. E caminho sem volta.

Para saber mais, ouça no Digitalize de hoje!

Siga a Bússola nas redes: Instagram | LinkedinTwitter | Facebook | Youtube

Veja também

Acompanhe tudo sobre:Economia colaborativaComunicaçãoPodcasts

Mais de Bússola

Por que 2026 será o ano da descentralização para o delivery?

Black Friday? Não. 2025 foi o ano da estratégia Black Month

Opinião: o 'novo luxo' da moda é um futuro colaborativo e sustentável

Como essa empresa cresceu 350% incorporando IA no modelo de negócio