Exame Logo

Ministro afirma que cabe ao Congresso analisar PEC 37

José Eduardo Martins Cardozo disse nesta terça-feira que cabe ao Congresso decidir quando analisará a matéria

"Essa questão está com o Congresso, até agora procurei conciliar para termos uma proposta que harmonizasse a situação. A decisão é do Congresso Nacional", disse Cardozo (Marcelo Camargo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de junho de 2013 às 16h43.

São Paulo - Diante de manifestações públicas contrárias à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 37, que limita o poder de investigação criminal do Ministério Público (MP), o ministro da Justiça, José Eduardo Martins Cardozo, disse nesta terça-feira que cabe ao Congresso decidir quando analisará a matéria.

"Essa questão está com o Congresso, até agora procurei conciliar para termos uma proposta que harmonizasse a situação. A decisão é do Congresso Nacional", disse, após participar de audiência no Palácio do Planalto com o presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcus Vinicius Furtado Coêlho, e o vice-presidente da República, Michel Temer.

"O que o Ministério da Justiça e o governo fizeram foi tentar encontrar um consenso que fosse bom para o país. Até agora, não chegamos ao consenso e o Congresso Nacional, soberanamente, decide (se vota ou não)", prosseguiu Cardozo.

Questionado sobre a programação de várias manifestações para esta quarta-feira, 26, Cardozo respondeu: "O direito de manifestação é livre, está na Constituição, é legítimo que as pessoas se manifestem. O que nós não podemos aceitar e concordar é com atos de violência e vandalismo. As pessoas têm liberdade de se manifestar desde que o façam pacificamente, vivemos numa sociedade democrática."

Veja também

São Paulo - Diante de manifestações públicas contrárias à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 37, que limita o poder de investigação criminal do Ministério Público (MP), o ministro da Justiça, José Eduardo Martins Cardozo, disse nesta terça-feira que cabe ao Congresso decidir quando analisará a matéria.

"Essa questão está com o Congresso, até agora procurei conciliar para termos uma proposta que harmonizasse a situação. A decisão é do Congresso Nacional", disse, após participar de audiência no Palácio do Planalto com o presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcus Vinicius Furtado Coêlho, e o vice-presidente da República, Michel Temer.

"O que o Ministério da Justiça e o governo fizeram foi tentar encontrar um consenso que fosse bom para o país. Até agora, não chegamos ao consenso e o Congresso Nacional, soberanamente, decide (se vota ou não)", prosseguiu Cardozo.

Questionado sobre a programação de várias manifestações para esta quarta-feira, 26, Cardozo respondeu: "O direito de manifestação é livre, está na Constituição, é legítimo que as pessoas se manifestem. O que nós não podemos aceitar e concordar é com atos de violência e vandalismo. As pessoas têm liberdade de se manifestar desde que o façam pacificamente, vivemos numa sociedade democrática."

Acompanhe tudo sobre:CongressoGovernoLegislaçãoMinistério Público

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame