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Dilma pede ao Congresso que priorize Lei Geral da Copa

A prioridade na aprovação da lei foi solicitada na reunião desta segunda-feira com alguns ministros e colaboradores, segundo o ministro dos Esportes, Aldo Rebelo

Após reunião com Joseph Blatter, Dilma garantiu que o Brasil respeitará todos os compromissos assumidos com a Fifa, inclusive com relação à venda de bebidas álcoolicas (Pedro Ladeira/AFP)
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Da Redação

Publicado em 17 de julho de 2012 às 19h42.

Rio de Janeiro - A presidente Dilma Rousseff pediu nesta segunda-feira ao Congresso que dê prioridade à votação da Lei Geral da Copa do Mundo de 2014, que abrange assuntos como a venda de bebidas nos estádios e o monopólio para a Fifa em diferentes acordos comerciais.

A prioridade na aprovação da lei foi solicitada na reunião desta segunda-feira com alguns ministros e colaboradores, segundo o ministro dos Esportes, Aldo Rebelo.

Rebelo declarou que o Brasil se comprometeu a permitir a venda de bebidas alcoólicas nos estádios durante a Copa, apesar da prática ser proibida no país.

O atraso na aprovação das garantias oferecidas pelo Brasil à Fifa em relação à organização da próxima Copa vinha provocando divergências entre ambas as partes e gerou um conflito que o próprio presidente da entidade, Joseph Blatter, teve que resolver na sexta-feira passada, em visita à Brasília.

A reunião aconteceu depois que o Governo Federal reagiu de forma enérgica diante das declarações do secretário-geral da Fifa, Jerome Valcke, que o Brasil precisava de um 'chute no traseiro' para agilizar os trabalhos.

Após a reunião, Blatter disse que Dilma garantiu que o Brasil respeitará 'todos os compromissos assumidos com a Fifa', incluindo o de permitir a venda de cerveja nos estádios, que é um dos pontos que mais gera rejeição no Congresso.

'A resistência à bebida está relacionada a convicções pessoais, morais e religiosas que o Governo respeita. Mas temos que cumprir os compromissos que assumimos', ressaltou o ministro.

Para o presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia, que também participou da reunião desta segunda-feira com Dilma, a Lei Geral em que o Brasil garante o cumprimento de todos seus compromissos poderá ser aprovada nesta mesma semana.

'O principal na visão do Governo é que um país como o nosso não pode deixar de cumprir os compromissos assumidos', concluiu.

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Rio de Janeiro - A presidente Dilma Rousseff pediu nesta segunda-feira ao Congresso que dê prioridade à votação da Lei Geral da Copa do Mundo de 2014, que abrange assuntos como a venda de bebidas nos estádios e o monopólio para a Fifa em diferentes acordos comerciais.

A prioridade na aprovação da lei foi solicitada na reunião desta segunda-feira com alguns ministros e colaboradores, segundo o ministro dos Esportes, Aldo Rebelo.

Rebelo declarou que o Brasil se comprometeu a permitir a venda de bebidas alcoólicas nos estádios durante a Copa, apesar da prática ser proibida no país.

O atraso na aprovação das garantias oferecidas pelo Brasil à Fifa em relação à organização da próxima Copa vinha provocando divergências entre ambas as partes e gerou um conflito que o próprio presidente da entidade, Joseph Blatter, teve que resolver na sexta-feira passada, em visita à Brasília.

A reunião aconteceu depois que o Governo Federal reagiu de forma enérgica diante das declarações do secretário-geral da Fifa, Jerome Valcke, que o Brasil precisava de um 'chute no traseiro' para agilizar os trabalhos.

Após a reunião, Blatter disse que Dilma garantiu que o Brasil respeitará 'todos os compromissos assumidos com a Fifa', incluindo o de permitir a venda de cerveja nos estádios, que é um dos pontos que mais gera rejeição no Congresso.

'A resistência à bebida está relacionada a convicções pessoais, morais e religiosas que o Governo respeita. Mas temos que cumprir os compromissos que assumimos', ressaltou o ministro.

Para o presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia, que também participou da reunião desta segunda-feira com Dilma, a Lei Geral em que o Brasil garante o cumprimento de todos seus compromissos poderá ser aprovada nesta mesma semana.

'O principal na visão do Governo é que um país como o nosso não pode deixar de cumprir os compromissos assumidos', concluiu.

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