Robô-aranha impresso em 3D detecta perigo
Protótipo aproveita agilidade e habilidade dos aracnídeos para andar por terrenos acidentados de difícil acesso a humanos
Da Redação
Publicado em 4 de novembro de 2011 às 14h14.
São Paulo- Um robô aracnídeo de quatro patas é a solução do Instituto Fraunhofer, na Alemanha , para vasculhar locais de desastres naturais, acidentes ou vazamentos de material perigoso, como radiação e gás.
A aranha robótica, ainda um protótipo em fase de testes, possui elásticos e válvulas que reproduzem os mesmos movimentos do animal, mantendo, sempre, quatro das oito pernas no chão. A ideia é aproveitar a agilidade e habilidade desses aracnídeos em uma máquina capaz de andar por terrenos acidentados, de difícil acesso a humanos.
De quebra, o corpo do robô é equipado com câmeras e sensores, que podem enviar dados sobre a situação do local, inclusive a presença de substâncias venenosas ou nocivas. Essa habilidade seria extremamente útil em acidentes químicos ou desastres naturais. Além de detectar radiação, o robô poderia medir os danos à estrutura de prédios, por exemplo. Bombeiros ou outros serviços públicos, bem como fábricas, poderiam se beneficiar também, usando a aranha mecânica para detectar, remotamente, vazamentos de gás.
O robô é fabricado por meio de um processo de impressão 3D, no qual finas camadas de pó de poliamida são depositadas e derretidas com laser.
Um protótipo está sendo exibido na EuroMold 2011, em Frankfurt, entre 29 de novembro e 2 de dezembro.
São Paulo- Um robô aracnídeo de quatro patas é a solução do Instituto Fraunhofer, na Alemanha , para vasculhar locais de desastres naturais, acidentes ou vazamentos de material perigoso, como radiação e gás.
A aranha robótica, ainda um protótipo em fase de testes, possui elásticos e válvulas que reproduzem os mesmos movimentos do animal, mantendo, sempre, quatro das oito pernas no chão. A ideia é aproveitar a agilidade e habilidade desses aracnídeos em uma máquina capaz de andar por terrenos acidentados, de difícil acesso a humanos.
De quebra, o corpo do robô é equipado com câmeras e sensores, que podem enviar dados sobre a situação do local, inclusive a presença de substâncias venenosas ou nocivas. Essa habilidade seria extremamente útil em acidentes químicos ou desastres naturais. Além de detectar radiação, o robô poderia medir os danos à estrutura de prédios, por exemplo. Bombeiros ou outros serviços públicos, bem como fábricas, poderiam se beneficiar também, usando a aranha mecânica para detectar, remotamente, vazamentos de gás.
O robô é fabricado por meio de um processo de impressão 3D, no qual finas camadas de pó de poliamida são depositadas e derretidas com laser.
Um protótipo está sendo exibido na EuroMold 2011, em Frankfurt, entre 29 de novembro e 2 de dezembro.