Itália deve investir em biocombustível na América Latina
Ministro do Meio Ambiente disse que empresas brasileiras devem ter prioridade
Da Redação
Publicado em 15 de setembro de 2011 às 15h20.
Roma - Companhias italianas devem investir em biocombustíveis na América Latina, já que o continente está em primeiro plano na expansão desse setor, afirmou hoje o diretor-geral para energia do Ministério do Meio Ambiente da Itália, Corrado Clini. O governo italiano "está trabalhando no estabelecimento de iniciativas para que companhias (italianas)" se unam a empresas da América Latina, especialmente brasileiras, pois os biocombustíveis representam um papel maior no setor de energia da região, segundo Clini.
Os biocombustíveis representarão de 25% a 30% do consumo total de combustíveis para transporte nos próximos 20 anos, afirmou Clini, em conferência realizada em Roma. Como os preços do petróleo se mantiveram elevados e os governos lançaram medidas para impulsionar tipos de energia mais favoráveis ao meio ambiente, os biocombustíveis se tornaram mais populares.
Clini acrescentou que é importante unir-se à experiência de países da América Latina. Ele lembrou que há evidências de uma segunda geração da tecnologia sendo desenvolvida. Como exemplo, Clini citou que o crescimento da biomassa para desenvolver biocombustíveis foi um passo "significativo" na direção correta.
O diretor-geral também destacou a recompensa financeira de tais investimentos, pois o ministério registra retorno de até dez vezes os gastos iniciais em fontes renováveis de energia na América Latina. As informações são da Dow Jones.
Roma - Companhias italianas devem investir em biocombustíveis na América Latina, já que o continente está em primeiro plano na expansão desse setor, afirmou hoje o diretor-geral para energia do Ministério do Meio Ambiente da Itália, Corrado Clini. O governo italiano "está trabalhando no estabelecimento de iniciativas para que companhias (italianas)" se unam a empresas da América Latina, especialmente brasileiras, pois os biocombustíveis representam um papel maior no setor de energia da região, segundo Clini.
Os biocombustíveis representarão de 25% a 30% do consumo total de combustíveis para transporte nos próximos 20 anos, afirmou Clini, em conferência realizada em Roma. Como os preços do petróleo se mantiveram elevados e os governos lançaram medidas para impulsionar tipos de energia mais favoráveis ao meio ambiente, os biocombustíveis se tornaram mais populares.
Clini acrescentou que é importante unir-se à experiência de países da América Latina. Ele lembrou que há evidências de uma segunda geração da tecnologia sendo desenvolvida. Como exemplo, Clini citou que o crescimento da biomassa para desenvolver biocombustíveis foi um passo "significativo" na direção correta.
O diretor-geral também destacou a recompensa financeira de tais investimentos, pois o ministério registra retorno de até dez vezes os gastos iniciais em fontes renováveis de energia na América Latina. As informações são da Dow Jones.