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Israel afirma ter matado quase 1,5 mil membros do Hezbollah

Chefe do Estado-Maior das Forças israelenses, Herzl Halevi, diz que esse número cresceu desde que Tel-Aviv intensificou seus ataques contra o Líbano

Netanyahu afirmou que a ofensiva é fundamental para destruir o Hamas (ABIR SULTAN/POOL/AFP/Getty Images)
EFE

Agência de Notícias

Publicado em 18 de outubro de 2024 às 14h45.

Última atualização em 18 de outubro de 2024 às 15h00.

O chefe do Estado-Maior das Forças de Defesa de Israel (FDI), Herzl Halevi, afirmou nesta sexta-feira que suas tropas mataram cerca de 1,5 mil membros da milícia xiita Hezbollah desde que Israel intensificou seus ataques contra o Líbano.

"Há grandes danos aqui. Toda a cadeia de comando foi exterminada. O Hezbollah está escondendo sua contagem de corpos, está escondendo comandantes mortos", disse Halevi durante uma visita ao sul do Líbano com comandantes da Brigada Golani.

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"Acho que nem o Irã entende o que está acontecendo com o Hezbollah aqui. Este é o seu principal braço armado, e isso é algo muito importante agora. E estamos garantindo que todos os dias haja uma surpresa muito difícil para o Hezbollah", acrescentou.

As tropas israelenses destruíram “dezenas de instalações de armazenamento de armas, vários poços de túneis e infraestruturas militares” em ataques no sul do Líbano, disseram em um comunicado.

“Em um ataque aéreo, o centro de comando regional do Hezbollah, que foi usado para lançar numerosos ataques contra comunidades no norte de Israel nos últimos meses, foi destruído. Quatro terroristas presentes no centro de comando foram eliminados”, afirma a nota.

As forças israelenses anunciaram hoje que mobilizaram uma brigada de reserva adicional no norte que “permitirá a continuação dos esforços de combate contra o Hezbollah ”.

“Isto permitirá que os objetivos da guerra sejam alcançados, incluindo o regresso seguro dos residentes do norte de Israel às suas casas”, disse o Exército em um breve comunicado.

No Líbano, desde 7 de outubro de 2023, quase 2,3 mil pessoas morreram e mais de 1 milhão foram forçadas a abandonar suas casas, especialmente no sul do país devido à intensidade dos bombardeios israelenses.

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