Clint Eastwood nega ter apoiado Obama em comercial
'Não estou filiado politicamente a Obama; o anúncio deveria ser uma mensagem sobre o crescimento do emprego', esclareceu o ator em comunicado
Da Redação
Publicado em 7 de fevereiro de 2012 às 20h19.
Washington - O ator americano Clint Eastwood negou que o anúncio que protagonizou no domingo passado para a empresa automobilística Chrysler , transmitido no intervalo do Super Bowl, contenha uma mensagem política favorável à reeleição do presidente Barack Obama.
'Não estou filiado politicamente a Obama; o anúncio deveria ser uma mensagem sobre o crescimento do emprego', esclareceu o ator em comunicado enviado à emissora 'Fox News'.
O comercial transmitido na final do Super Bowl gerou uma espiral sem precedentes de críticas de alguns meios de comunicação e colunistas por seu suposto conteúdo político.
O anúncio traça um paralelo entre uma possível virada em uma final de futebol americano e a saída da crise para a classe média e o setor automotivo americano. 'Estamos na metade da partida', diz o ator no comercial.
'Este país não pode ser nocauteado por um murro. Estamos ressurgindo de novo e quando o fizermos, o mundo vai ouvir o rugir de nossos motores', narra a voz ronca de Eastwood.
A alusão ao segundo tempo foi vista como um apoio às aspirações de Obama de vencer um segundo mandato nas eleições de novembro deste ano.
Obama usou reiteradamente como exemplo a indústria do automóvel, que foi capaz de reviver graças às ajudas públicas que recebeu em 2009 para fugir da crise.
Apesar de tudo, em seu esclarecimento de hoje, Clint Eastwood assegura que o anúncio nada tem a ver com Obama nem com sua campanha.
Segundo o ator, 'todos os políticos estarão de acordo' com a mensagem do comercial e defendeu 'o espírito' da produção audiovisual, com imagens de cidadãos e territórios afetados pela crise econômica.
'Se Obama ou qualquer outro político quer aproveitar o espírito desse anúncio, é problema deles', frisou Eastwood em sua nota à 'Fox News', um dos meios conservadores que interpretou o anúncio como um respaldo às políticas do atual presidente.
Por sua parte, o executivo-chefe da Chrysler, Sergio Marchionne, disse ontem que o comercial representa 'o espírito da Chrysler', e agradeceu ao ator e à equipe criativa pelo trabalho bem-sucedido.
Assista (este vídeo não será exibido em iPad e alguns tablets Android):
https://youtube.com/watch?v=_PE5V4Uzobc
Washington - O ator americano Clint Eastwood negou que o anúncio que protagonizou no domingo passado para a empresa automobilística Chrysler , transmitido no intervalo do Super Bowl, contenha uma mensagem política favorável à reeleição do presidente Barack Obama.
'Não estou filiado politicamente a Obama; o anúncio deveria ser uma mensagem sobre o crescimento do emprego', esclareceu o ator em comunicado enviado à emissora 'Fox News'.
O comercial transmitido na final do Super Bowl gerou uma espiral sem precedentes de críticas de alguns meios de comunicação e colunistas por seu suposto conteúdo político.
O anúncio traça um paralelo entre uma possível virada em uma final de futebol americano e a saída da crise para a classe média e o setor automotivo americano. 'Estamos na metade da partida', diz o ator no comercial.
'Este país não pode ser nocauteado por um murro. Estamos ressurgindo de novo e quando o fizermos, o mundo vai ouvir o rugir de nossos motores', narra a voz ronca de Eastwood.
A alusão ao segundo tempo foi vista como um apoio às aspirações de Obama de vencer um segundo mandato nas eleições de novembro deste ano.
Obama usou reiteradamente como exemplo a indústria do automóvel, que foi capaz de reviver graças às ajudas públicas que recebeu em 2009 para fugir da crise.
Apesar de tudo, em seu esclarecimento de hoje, Clint Eastwood assegura que o anúncio nada tem a ver com Obama nem com sua campanha.
Segundo o ator, 'todos os políticos estarão de acordo' com a mensagem do comercial e defendeu 'o espírito' da produção audiovisual, com imagens de cidadãos e territórios afetados pela crise econômica.
'Se Obama ou qualquer outro político quer aproveitar o espírito desse anúncio, é problema deles', frisou Eastwood em sua nota à 'Fox News', um dos meios conservadores que interpretou o anúncio como um respaldo às políticas do atual presidente.
Por sua parte, o executivo-chefe da Chrysler, Sergio Marchionne, disse ontem que o comercial representa 'o espírito da Chrysler', e agradeceu ao ator e à equipe criativa pelo trabalho bem-sucedido.
Assista (este vídeo não será exibido em iPad e alguns tablets Android):