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Sem IPOs, abertura de recompra de ações supera em 250% o volume de follow-on no primeiro trimestre

Preço baixo leva empresas tirarem ações do mercado, enquanto múltiplos impedem uma janela mais forte de emissões

Viveo: empresa foi uma das últimas a realizar IPO na B3, em 2022 (Cauê Diniz/B3/Divulgação)

Viveo: empresa foi uma das últimas a realizar IPO na B3, em 2022 (Cauê Diniz/B3/Divulgação)

Publicado em 27 de março de 2024 às 06h20.

O primeiro trimestre se aproxima do fim e a tão esperada safra de aberturas de capital não chegou à bolsa brasileira. Pelo contrário. A seca de oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês), que se arrasta desde 2021, continua e as empresas já listadas estão mais recomprando do que emitindo novas ações por meio de ofertas subsequentes (follow-on).

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