Loja das Casas Bahia: ações vêm sendo negociadas abaixo de R$ 1 (Germano Lüders/Exame)
Repórter
Publicado em 28 de novembro de 2023 às 09h39.
Última atualização em 28 de novembro de 2023 às 10h03.
As Casas Bahia (BHIA3) aprovaram em Assembleia Geral Extraordinária o grupamento de 1 ação para cada 25. A empresa encerrou o último pregão cotada a R$ 0,53. O papel, no ano, acumula cerca de 73% de queda.
Após o grupamento, o preço da ação será multiplicado por 25. Os acionistas terão até o dia 27 de dezembro para formem posições múltiplas de 25.
As ações passarão a ser negociadas já sob o efeito do grupamento no pregão do dia 28 de dezembro.
Eventuais frações serão aglutinadas em números inteiros e vendidas em leilão na B3. O valor líquido das vendas será rateado proporcionalmente aos titulares das frações.
A data do leilão das frações de ações e a em que os recursos resultantes do leilão serão disponibilizados aos acionistas ainda serão divulgadas.
Pelas regras da B3, uma ação não pode se manter negociada na casa dos centavos por mais de 30 pregões consecutivos. Caso isso ocorra, a empresa é forçada a aglutinar os papéis de forma a elevar o preço para acima de R$ 1. A última vez que as ações das Casas Bahia foram negociadas acima desse patamar foi em 13 de setembro.
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