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Andrew Reider no Clube Invest: gestor defende importância da diversificação

Investimentos descorrelacionados são onde a Wealth High Governance vê potencial de agregar valor para o cotista

Clube Exame Invest: confira o podcast sobre investimentos ancorado por Daniel Cunha, sales no BTG Pactual e Bruno Lima, equity research analyst do BTG Pactual (YouTube/Reprodução)

Clube Exame Invest: confira o podcast sobre investimentos ancorado por Daniel Cunha, sales no BTG Pactual e Bruno Lima, equity research analyst do BTG Pactual (YouTube/Reprodução)

Da Redação
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Redação Exame

Publicado em 12 de abril de 2023 às 20h42.

Última atualização em 13 de abril de 2023 às 20h48.

Em um cenário onde a bolsa americana tem sofrido com as altas taxas de juros, investidores estão tendo que buscar estratégias para além das grandes ações do mercado para alcançar um bom resultado investindo no exterior. 

Para Andrew Reider, CIO da gestora Wealth High Governance (WHG), a solução passa pela diversificação em ativos descorrelacionados. Reider foi o convidado do episódio 57 do Clube da Exame Invest, podcast sobre investimentos ancorado por Daniel Cunha, sales no BTG Pactual e Bruno Lima, equity research analyst do BTG Pactual.

Ao podcast, Reider explicou como a WHG chegou a R$ 2,5 bilhões sob gestão em dois anos de mercado, com um retorno acumulado de 44,5% em seu fundo long bias. Um dos pontos destacados pelo gestor é apostar em diversificação com ativos descorrelacionados, opção que é pouco usual no Brasil. 

“As estratégias descorrelacionadas são onde a gente consegue agregar valor de fato para o cotista. Aqui no Brasil tudo está correlacionado, tudo é risco-Brasil. Mas no exterior é possível ter ativos descorrelacionados”, explicou.

O gestor comenta ainda que o momento ruim de mercado para as ações americanas potencializou a estratégia da WHG. 

“No início questionavam o que a gente ia fazer de melhor que o S&P. E agora temos dois anos do fundo batendo o CDI com estratégias globais de correlação muito baixa com ativos brasileiros e também com o S&P. Isso, no portfólio de um brasileiro, deveria agregar valor de performance”, disse.

Reider compartilhou ainda sua visão sobre o comportamento acionário americano diante do cenário de constante aperto monetário em curto prazo nos Estados Unidos, e revelou em quais os setores e as empresas em que a WHG está comprada.

Assista a entrevista completa no Youtube da Exame ou escute nas plataformas de áudio.

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Acompanhe também, no canal da Exame Invest, os episódios anteriores do Clube, que já recebeu convidados como Mark Mobius, “guru dos mercados emergentes”, Luis Carillo, gestor da J.P. Morgan & Co., Duda Rocha, sócio-fundador e CEO da Occam Brasil, e Fabio Kanczuk, Head de Macroeconomia da ASA Investments.

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