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França deixará de receber GP de Fórmula 1 a partir da temporada 2023

Mônaco e Bélgica ainda não renovaram contrato para o próximo ano

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Fórmula 1: França deixará de receber GP a partir da temporada 2023 (Mark Thompson/Getty Images)

Fórmula 1: França deixará de receber GP a partir da temporada 2023 (Mark Thompson/Getty Images)

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Agência O Globo

Publicado em 25 de agosto de 2022 às, 07h58.

Após cinco anos no calendário da Fórmula 1, o Grande Prêmio da França, realizado no circuito de Castellet, no sul da França, deixará calendário da competição em 2023.

O diretor da F1, Stefano Domenicali, também indicou, em entrevista coletiva nesta quarta-feira, que as conversas com o promotor da prova, no entanto, continuam e que, no futuro, a competição poderá voltar a ser disputada, por meio do sistema de rodízio com outros GPs.

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— As negociações estão muito, muito abertas para o futuro, e uma possibilidade, não para o próximo ano, mas no futuro, pode ser encontrar uma rotação que permita que cada um [dos GP’s] faça parte do calendário — explicou Domenicali.

Além da França, Mônaco e Bélgica ainda não renovaram o contrato com a Fórmula 1 para a próxima temporada. No entanto, os dois países ainda negociam a possibilidades de fazer parte do calendário de 2023, segundo a organização da competição.

Voltando ao circuito Paul-Ricard no calendário em 2018, dez anos após a última edição em Magny-Cours, o Grande Prêmio da França é o sexto mais disputado da história da F1 desde 1950, com 62 edições.

O país tem tradição no automobilismo, com dois pilotos entre os 20 do grid da atual temporada, uma equipe (Alpine) entre os dez participantes e um fabricante de motores (Renault). Apesar disso, assim como a Alemanha, não terá evento próprio na próxima temporada.

A Fórmula 1, que atualmente é exportada para Arábia Saudita, Miami e na próxima temporada para Las Vegas, busca “equilibrar” o calendário entre os diferentes continentes, com novos circuitos e GPs “históricos”. Diante do crescente interesse pela F1 e os novos padrões financeiros que os novos Grandes Prêmios representam, “a história não é suficiente”, explicou Domenicali, apontando que “a presença de Grandes Prêmios históricos não pode ser dada como certa”.

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