Veja quanto as jogadoras receberão por partida (Adidas/Divulgação)
Repórter de POP
Publicado em 28 de julho de 2023 às 11h40.
Com a primeira fase da Copa do Mundo Feminina 2023 chegando ao fim, algumas seleções avançam para a próxima etapa de mata-matas e outras retornam para casa. Mas todas ganham, de alguma forma: a Fifa paga uma quantia tanto para as atletas, individualmente, quanto para os clubes pela cessão de cada jogadora participante da seleção de seu país.
O Mundial, que esse ano será na Austrália e Nova Zelândia, acontece entre 20 de julho a 20 de agosto e tem tudo para se tornar o maior campeonato da série histórica. Pela primeira vez, a competição terá 32 seleções na disputa do título principal, valor três vezes maior que o torneio de 2019 e dez vezes maior que o de 2015.
E o investimento envolvido em todo o processo tem acompanhado a margem de crescimento.
Em valor inédito até então para o Mundial, a Fifa anunciou que em 2023, cada jogadora receberá terá uma premiação individual mínima, que varia entre US$ 30 mil (R$ 147 mil) e pode chegar a US$ 270 mil (R$ 1,3 milhão), para quem for campeã da Copa.
Ao participar ao mínimo da primeira fase, todas as 736 jogadoras já contam, então, com R$ 30 mil no bolso. O valor é mais que o dobro do salário em média de uma jogadora profissional, com base nos valores de 2022. Até ano passado, elas ganhavam cerca de US$ 14 mil dólares.
Sim, a tecnologia será utilizada na Copa Feminina 2023. Ao todo, serão 19 árbitros, incluindo seis mulheres -- algo inédito na história dos Mundiais. Uma delas é a brasileira Daiane Muniz.
Depois de garantir o placar de 4 a 0 contra o Panamá, a seleção brasileira se prepara para o confronto contra a França neste sábado, 29, a partir das 7h.