Melania Trump, a eslovena que pode ser primeira-dama dos EUA
Nascida em um pequeno vilarejo de apenas cinco mil habitantes na Eslovênia, Melania Knauss - nome de solteira - começou a trabalhar como modelo aos 16 anos
Da Redação
Publicado em 10 de outubro de 2015 às 10h52.
Washington - Com fortes traços do Leste Europeu e sempre com exagerados sapatos de salto alto, Melania Trump se mantém em um discreto segundo plano, enquanto o marido, o magnata Donald Trump , aparece nas capas de jornais do mundo todo.
Nascida em um pequeno vilarejo de apenas cinco mil habitantes na Eslovênia, Melania Knauss - nome de solteira - começou a trabalhar como modelo aos 16 anos, e aos 18 já tinha contrato com uma agência italiana.
No entanto, por maiores que fossem suas ambições, a bela jovem que desfilava pelas passarelas italianas não poderia imaginar que um dia teria a chance de ser a primeira-dama dos Estados Unidos.
Após vários meses com Donald Trump em papel de protagonista na política americana e com uma forte subida nas pesquisas para ser o próximo candidato republicano à presidência, os analistas começaram a se perguntar sobre Melania.
Nos Estados Unidos, as qualidades da possível primeira-dama contam quase tanto como as do próprio candidato a ocupar a Casa Branca. Mas, longe de ser como décadas atrás, quando se buscava um modelo de mulher familiar e complacente, agora é o perfil profissional que importa para os americanos.
"Por que não a vemos (durante a campanha eleitoral)? Uma das razões é porque os republicanos têm uma visão tradicional do casamento. E Melania não é a esposa tradicional", comentou recentemente Frank Luntz, analista conservador e especialista em política.
O magnata e a ex-modelo, que agora se dedica ao design de joias e roupas, são casados desde 2005, têm um filho de nove anos, Barron, e têm 24 anos de diferença. Antes de conhecer a eslovena, Donald Trump já tinha se casado duas vezes.
A ausência de Melania nos eventos públicos eleitorais começou a levantar dúvidas sobre seu papel como possível futura primeira-dama. Visto isso, o casal decidiu conceder a primeira entrevista pessoal, junto ao filho, para a revista "People" na semana passada.
Perguntada se ela e o marido sempre estão de acordo em assuntos políticos, a esposa do magnata confessou "ainda não estar pronta" para a política: "Esse é o trabalho dele, e eu o apoio", disse.
Durante a entrevista, realizada no grande apartamento que a família possui em Manhattan, Melania, de 45 anos, começou respondendo às perguntas dos jornalistas sobre o momento em que o marido anunciou a pré-candidatura à presidência.
De acordo com a revista, a ex-modelo foi extremamente reservada, inclusive quando questionada sobre os polêmicos comentários de Donald Trump sobre os imigrantes, que no caso dos mexicanos chegou a classificar como "criminosos e estupradores".
Cidadã naturalizada nos Estados Unidos, Melania defendeu o processo que atravessou para conseguir a cidadania americana.
"Passei por um longo processo. Nem sequer passou pela minha cabeça não ficar aqui. Acho que as pessoas devem seguir a lei", declarou.
As perguntas sobre o papel que a eslovena pode desempenhar como possível esposa de um presidente americano vão além da mera aparência.
Os EUA também querem saber quais seriam seus compromissos e projetos, mas, por enquanto, falta definir o horizonte presidencial de Melania.
Ao longo da conversa com a revista, Donald Trump disse ter uma ideia para a esposa como primeira-dama do país.
"Ela seria uma maravilhosa representante para nosso país e posso vê-la muito envolvida em assuntos relacionados à saúde da mulher", previu o magnata.
Washington - Com fortes traços do Leste Europeu e sempre com exagerados sapatos de salto alto, Melania Trump se mantém em um discreto segundo plano, enquanto o marido, o magnata Donald Trump , aparece nas capas de jornais do mundo todo.
Nascida em um pequeno vilarejo de apenas cinco mil habitantes na Eslovênia, Melania Knauss - nome de solteira - começou a trabalhar como modelo aos 16 anos, e aos 18 já tinha contrato com uma agência italiana.
No entanto, por maiores que fossem suas ambições, a bela jovem que desfilava pelas passarelas italianas não poderia imaginar que um dia teria a chance de ser a primeira-dama dos Estados Unidos.
Após vários meses com Donald Trump em papel de protagonista na política americana e com uma forte subida nas pesquisas para ser o próximo candidato republicano à presidência, os analistas começaram a se perguntar sobre Melania.
Nos Estados Unidos, as qualidades da possível primeira-dama contam quase tanto como as do próprio candidato a ocupar a Casa Branca. Mas, longe de ser como décadas atrás, quando se buscava um modelo de mulher familiar e complacente, agora é o perfil profissional que importa para os americanos.
"Por que não a vemos (durante a campanha eleitoral)? Uma das razões é porque os republicanos têm uma visão tradicional do casamento. E Melania não é a esposa tradicional", comentou recentemente Frank Luntz, analista conservador e especialista em política.
O magnata e a ex-modelo, que agora se dedica ao design de joias e roupas, são casados desde 2005, têm um filho de nove anos, Barron, e têm 24 anos de diferença. Antes de conhecer a eslovena, Donald Trump já tinha se casado duas vezes.
A ausência de Melania nos eventos públicos eleitorais começou a levantar dúvidas sobre seu papel como possível futura primeira-dama. Visto isso, o casal decidiu conceder a primeira entrevista pessoal, junto ao filho, para a revista "People" na semana passada.
Perguntada se ela e o marido sempre estão de acordo em assuntos políticos, a esposa do magnata confessou "ainda não estar pronta" para a política: "Esse é o trabalho dele, e eu o apoio", disse.
Durante a entrevista, realizada no grande apartamento que a família possui em Manhattan, Melania, de 45 anos, começou respondendo às perguntas dos jornalistas sobre o momento em que o marido anunciou a pré-candidatura à presidência.
De acordo com a revista, a ex-modelo foi extremamente reservada, inclusive quando questionada sobre os polêmicos comentários de Donald Trump sobre os imigrantes, que no caso dos mexicanos chegou a classificar como "criminosos e estupradores".
Cidadã naturalizada nos Estados Unidos, Melania defendeu o processo que atravessou para conseguir a cidadania americana.
"Passei por um longo processo. Nem sequer passou pela minha cabeça não ficar aqui. Acho que as pessoas devem seguir a lei", declarou.
As perguntas sobre o papel que a eslovena pode desempenhar como possível esposa de um presidente americano vão além da mera aparência.
Os EUA também querem saber quais seriam seus compromissos e projetos, mas, por enquanto, falta definir o horizonte presidencial de Melania.
Ao longo da conversa com a revista, Donald Trump disse ter uma ideia para a esposa como primeira-dama do país.
"Ela seria uma maravilhosa representante para nosso país e posso vê-la muito envolvida em assuntos relacionados à saúde da mulher", previu o magnata.