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Dupla emoção: os detalhes do evento da Lacoste para a final de Roland Garros

Evento reuniu 400 pessoas com oficina de tênis ministrada por Flávio Saretta, enquanto alguns convidados acompanharam os jogos direto de Paris

Flávio Saretta ao lado de Audrey Tixier, da Lacoste no Sociedade Harmonia de Tênis: clube foi palco de clínicas de tênis promovidas pela grife francesa como atleta (Lacoste/Divulgação)
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Publicado em 1 de julho de 2022 às 12h00.

Última atualização em 1 de julho de 2022 às 12h37.

Um dia para ficar para a história do tênis. Esse pode ser o resumo em pouquíssimas palavras da final masculina de Roland Garros, que aconteceu no dia 5 de junho em Paris, na França, e coroou o espanhol Rafael Nadal como campeão pela 14ª vez em uma disputa contra o norueguês Casper Ruud.

A final eletrizante teve suas emoções transmitidas ao vivo para São Paulo, em uma pequena filial de Roland Garros, promovida pela Lacoste, no Sociedade Harmonia de Tênis, um dos mais importantes endereços para amantes do esporte no Brasil. “A escolha do Harmonia fez todo o sentido. O clube e seus associados respiram tênis e acompanham assiduamente Roland Garros. Assim como as quadras de saibro, exatamente como as utilizadas no torneio”, descreve Audrey Tixier, gerente de marketing e relacionamento com o cliente da grife.

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Fundada em 1933 por René Lacoste, tenista apelidado de “crocodilo” por seus fãs, a marca é a grife mais inspiradora de fashion-sport e representante do lifestyle do tênis pelas quadras — e também pelas ruas — com roupas voltadas especialmente para a prática do esporte.

Sua logomarca, o crocodilo estilizado, é uma representação de seu fundador: “É um símbolo amplamente conhecido pelo mundo, está presente no uniforme de todos os colaboradores de Roland Garros, em que a Lacoste é patrocinadora oficial, e também nas vestes do sérvio Novak Djokovic e do russo Daniil Medvedev, ambos embaixadores da companhia, que ocupam o primeiro e o segundo lugares, respectivamente, na ATP”, conta Tixier.

O símbolo da marca: Lacoste foi fundada em 1933 por René Lacoste, tenista apelidado de “crocodilo” por seus fãs (Lacoste/Divulgação)

Lacoste e o Brasil

No Brasil, os tenistas Gustavo Kuerten e Flávio Saretta também trabalham em conjunto com a grife. A marca apresentou, recentemente, linhas de performance para praticantes do esporte em lojas do mundo todo e, em breve, as peças devem estar disponíveis também por aqui.

Nas quadras é que os desafios enfrentados por Nadal para chegar até a final foram os mais complicados de sua carreira. Desde as oitavas de final, o tenista competiu com quatro dos dez melhores tenistas do mundo. São eles: Félix Auger-Aliassime, Novak Djokovic, Alexander Zverev, e Casper Ruud.

Simultaneamente à transmissão do jogo, o clube foi palco de clínicas de tênis promovidas pela grife francesa com Saretta. Cerca de 400 pessoas foram recebidas no espaço, entre frequentadores do clube, convidados, parceiros da marca e formadores de opinião que, de alguma forma, têm relação com o esporte.

“A Lacoste tem tudo a ver com este tipo de evento. É uma marca que surgiu e respira tênis de uma forma muito forte, sem mudar suas origens”, conta Flávio Saretta. “Foi uma união perfeita da companhia com a final de Roland Garros, com as clínicas de tênis dentro da quadra. Por mim poderia ter toda semana”, diz, bem humorado.

O ano de 2022 é um marco importante para o esporte. Além da consagração de Nadal, aos 36 anos, como melhor tenista do mundo — e homem mais velho da história a vencer o campeonato —, celebram-se 25 anos desde que o brasileiro Gustavo Kuerten ganhou o torneio, em 1997. O campeão brasileiro acompanhou direto da França as emoções dos potentes saques entre Nadal e Ruud.

A emoção poderia ser sentida também pelo telão instalado sobre a quadra central do Clube em São Paulo e no clima promovido pelo evento. Dentre os frequentadores, um espanhol secava as lágrimas no momento de execução do hino da Espanha, pouco depois de Nadal receber a Taça dos Mosqueteiros, símbolo da vitória do Grand Slam.

A taça leva este nome em homenagem aos quatro tenistas franceses que dominaram os pódios em meados dos anos 1920: Jean Borotra, Jacques Brugnon, Henri Cochet e René Lacoste, este último fundador da grife francesa. Todas as butiques da companhia apresentam, como característica, os nomes dos Quatro Mosqueteiros do tênis gravados em uma de suas prateleiras.

Para Saretta, o formato do evento foi especial. “Poder ministrar a clínica enquanto o jogo acontecia foi bem emocionante. Muitas vezes os nossos passes em quadra eram mais excitantes do que o que eram transmitidos pelo telão, logo acima da nossa cabeça”, descreve entusiasmado.

Sociedade Harmonia de Tênis: convidados puderam assistir à final em evento promovido pela Lacoste (Lacoste/Divulgação)

Parceiros da marca

Em Paris, junto com os mais de 630 mil participantes que estiveram no campeonato durante sua realização, a Lacoste convidou os parceiros da companhia e trappers Kayblack e Caverinha, que recentemente estrelaram uma campanha da companhia, para atender ao tão requisitado evento.

Além deles, a formadora de opinião e empresária Helena Bordon e o marido, Humberto Meireles, também acompanharam a final direto da quadra. A escolha destes nomes reforça a pluralidade da marca, que se alinha com sua mais nova campanha: pessoas de diferentes estilos encontram-se em situações diversas vestindo peças semelhantes.

O encontro marcou a retomada da participação da Lacoste em eventos do tipo no país. É uma forma de retomar e reapresentar a íntima ligação da Lacoste com o esporte e o lifestyle que representa (muito bem, diga-se de passagem).

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