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10 brasileiros têm esperança de jogar mais uma Copa

Na defesa, as chances maiores ficam para David Luiz, de 27 anos, e Marcelo, de 26


	Neymar o craque, se não tiver problemas com lesão, tem pelo menos mais duas Copas
 (Fabrizio Bensch/Reuters)

Neymar o craque, se não tiver problemas com lesão, tem pelo menos mais duas Copas (Fabrizio Bensch/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 9 de julho de 2014 às 10h33.

São Paulo - Do time brasileiro que deixou nesta terça-feira a disputa pelo título da Copa do Mundo, as análises apontam que 10 jogadores têm chances de disputar o próximo Mundial, na Rússia, seja por questões de idade, seja pelo desempenho apresentado - pelo menos até o jogo contra a Alemanha.

Na defesa, as chances maiores ficam para David Luiz, de 27 anos, e Marcelo, de 26. O zagueiro, recém-contratado do Paris Saint-Germain, vai ter de justificar o altíssimo valor pago na transação que o tirou do Chelsea. Marcelo, por sua vez, vai precisar recuperar a vaga na equipe principal do Real Madrid.

Julio Cesar, Daniel Alves e Thiago Silva, porém, podem ter disputado sua última Copa. O goleiro teve três oportunidades, duas delas como titular, e não obteve sucesso. O lateral-direito e o zagueiro também estiveram em seu segundo Mundial e, mais uma vez, não conseguiram levar o time ao título.

O meio de campo, com mais experiência e rodagem, poderá até ser repetido pelo sucessor de Felipão. Oscar, Willian e Ramires, do Chelsea, Paulinho, do Tottenham, e Luiz Gustavo, do Wolfsburg, em tese, ainda deverão reunir condições físicas para vestir a camisa verde e amarela em uma Copa. Dos quatro, Oscar, aos 22 anos, é o que tem mais a se desenvolver.

ATACANTES - Já o ataque terá de ser alterado. Fred, em 2018, terá 34 anos e sua fraca atuação neste Mundial não o deixa com credibilidade para ser lembrado mais uma vez para a seleção. Bernard, aos 22 anos, e Hulk, aos 27, podem ter mais uma chance.

Neymar, se não tiver problemas com lesão, tem pelo menos mais duas Copas. Mostrou em nossos campos que ainda precisa evoluir técnica e taticamente, a ponto de poder exibir seu talento natural com mais eficácia, diante de adversários mais bem preparados. O que nenhum deles vai conseguir é apagar o segundo fracasso do nosso futebol em casa.

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