Oscar começa com piadas sobre falta de diversidade racial
Chris Rock deu as boas-vindas à festa, que, segundo ele, "também é conhecida como os prêmios das pessoas brancas"
Da Redação
Publicado em 29 de fevereiro de 2016 às 01h00.
A cerimônia do Oscar deste ano começou hoje (28) em Los Angeles, com o apresentador, Chris Rock, fazendo diversas referências e piadas sobre a falta de diversidade racial entre os nomeados. Chris Rock deu as boas-vindas à festa, que, segundo ele, "também é conhecida como os prêmios das pessoas brancas".
"Se eles também nomeassem os apresentadores, eu não teria trabalho", acrescentou o humorista e ator afro-americano. Este ano, os prêmios do cinema dos Estados Unidos estão marcados há semanas pela polémica das questões raciais.
Pelo segundo ano consecutivo, a Academia de Cinema dos Estados Unidos nomeou exclusivamente atores brancos, motivando uma onda de protestos e apelo a um boicote na cerimônia, nomeadamente por parte do realizador Spike Lee e do casal de atores Will Smith e Jada Pinkett-Smith.
Em janeiro, a organização anunciou que iria tomar "medidas históricas" para que, no futuro, os prêmios possam ser mais abrangentes, com maior diversidade racial e étnica.
Esta semana, dias antes da cerimónia, foi divulgado um estudo da Universidade do Sul da Califórnia informando que a indústria cinematográfica de Holllywood vive com uma "epidemia de invisibilidade" no que toca à participação de minorias étnicas, das mulheres e da comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgénero).
Antes do início da cerimónia, quando os convidados desfilavam pelo tapete vermelho, um pequeno grupo de manifestantes convocados por um reverendo protestou pela falta de diversidade dos nomeados.
O renascido, filme de Alejandro González Iñárritu, é indicado nesta 88.ª edição em 12 categorias, entre as quais de melhor realização e melhor filme, duas estatuetas que o cineasta mexicano conquistou em 2015 com Birdman. Leonardo di Caprio, protagonista, é o favorito ao Oscar de melhor ator.
A cerimônia do Oscar deste ano começou hoje (28) em Los Angeles, com o apresentador, Chris Rock, fazendo diversas referências e piadas sobre a falta de diversidade racial entre os nomeados. Chris Rock deu as boas-vindas à festa, que, segundo ele, "também é conhecida como os prêmios das pessoas brancas".
"Se eles também nomeassem os apresentadores, eu não teria trabalho", acrescentou o humorista e ator afro-americano. Este ano, os prêmios do cinema dos Estados Unidos estão marcados há semanas pela polémica das questões raciais.
Pelo segundo ano consecutivo, a Academia de Cinema dos Estados Unidos nomeou exclusivamente atores brancos, motivando uma onda de protestos e apelo a um boicote na cerimônia, nomeadamente por parte do realizador Spike Lee e do casal de atores Will Smith e Jada Pinkett-Smith.
Em janeiro, a organização anunciou que iria tomar "medidas históricas" para que, no futuro, os prêmios possam ser mais abrangentes, com maior diversidade racial e étnica.
Esta semana, dias antes da cerimónia, foi divulgado um estudo da Universidade do Sul da Califórnia informando que a indústria cinematográfica de Holllywood vive com uma "epidemia de invisibilidade" no que toca à participação de minorias étnicas, das mulheres e da comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgénero).
Antes do início da cerimónia, quando os convidados desfilavam pelo tapete vermelho, um pequeno grupo de manifestantes convocados por um reverendo protestou pela falta de diversidade dos nomeados.
O renascido, filme de Alejandro González Iñárritu, é indicado nesta 88.ª edição em 12 categorias, entre as quais de melhor realização e melhor filme, duas estatuetas que o cineasta mexicano conquistou em 2015 com Birdman. Leonardo di Caprio, protagonista, é o favorito ao Oscar de melhor ator.