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Australiana sobrevive a salto de 111 metros

A jovem de 22 anos sobreviveu a um acidente durante um salto de bungee jump.

Bungee Jump: a jovem conseguiu nadar até a margem de um rio, com os pés ainda atados (Samuel Kubani/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de janeiro de 2012 às 11h09.

Sydney - A australiana Erin Langworthy, de 22 anos, sobreviveu por "milagre" a uma queda de mais de 100 metros no rio Zambeze, no Zimbábue, perto das cataratas Victoria, após um acidente durante um salto de bungee jump.

Poucos segundos depois de saltar, véspera do Ano Novo, de uma altura de 111 metros sobre o rio na fronteira entre Zâmbia e Zimbábue, a corda se rompeu e australiana caiu direto no rio. As imagens mostram a queda rápida de Erin na água, com os pés presos, antes de ser levada pela corrente.

"Tudo ficou escuro. Sentia dores em todos os lados", relatou à emissora australiana Channel Nine.

"Gradualmente, à medida que era levada pela corrente, a água ficou mais fria, o que me fez recuperar a consciência".

Erin Langworthy, que mora em Perth (oeste da Austrália), havia feito um dia antes um percurso de bote pelo rio e lembrou dos conselhos de segurança do instrutor.

"A corrente era violenta e comecei a ouvir o barulho das cataratas. É como estar nas ondas e ser jogado para baixo, não existe nenhuma orientação. Não sabia se subia ou afundava", contou.

A jovem conseguiu nadar até a margem do rio, com os pés ainda atados.

"Foi bastante assustador, porque em várias ocasiões a corda ficou presa nas pedras e tive que mergulhar para liberar a corda".

A australiana, que teve uma fratura de clavícula e escoriações em todo o corpo, foi levada par a África do Sul para receber atendimento médico.

"Sim, de fato, é um milagre que eu tenha sobrevivido", disse.

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Poucos segundos depois de saltar, véspera do Ano Novo, de uma altura de 111 metros sobre o rio na fronteira entre Zâmbia e Zimbábue, a corda se rompeu e australiana caiu direto no rio. As imagens mostram a queda rápida de Erin na água, com os pés presos, antes de ser levada pela corrente.

"Tudo ficou escuro. Sentia dores em todos os lados", relatou à emissora australiana Channel Nine.

"Gradualmente, à medida que era levada pela corrente, a água ficou mais fria, o que me fez recuperar a consciência".

Erin Langworthy, que mora em Perth (oeste da Austrália), havia feito um dia antes um percurso de bote pelo rio e lembrou dos conselhos de segurança do instrutor.

"A corrente era violenta e comecei a ouvir o barulho das cataratas. É como estar nas ondas e ser jogado para baixo, não existe nenhuma orientação. Não sabia se subia ou afundava", contou.

A jovem conseguiu nadar até a margem do rio, com os pés ainda atados.

"Foi bastante assustador, porque em várias ocasiões a corda ficou presa nas pedras e tive que mergulhar para liberar a corda".

A australiana, que teve uma fratura de clavícula e escoriações em todo o corpo, foi levada par a África do Sul para receber atendimento médico.

"Sim, de fato, é um milagre que eu tenha sobrevivido", disse.

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