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ABBA usava roupas “bregas” para não pagar impostos

Novo livro sobre o grupo sueco revela que a banda optou por usar roupas pouco convencionais por causa de uma lei de taxas do país

Cores, cortes diferentes e peças inusitadas eram uma forma da banda ABBA economizar nos impostos (Divulgação / Veja São Paulo)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de fevereiro de 2014 às 16h19.

São Paulo – A intenção de deixar uma marca registrada no público não foi a única razão que levou o grupo musical sueco ABBA a adotar um figurino fora dos padrões. De acordo com o jornal The Guardian, as peças coloridas, com formas e cortes inusitados, e os sapatos de plataforma eram a melhor opção para pagar menos impostos. A informação foi revelada no livro “Abba: The Official Photo Book”, publicado por Jan Gradvall e Petter Karlsson para comemorar os 40 anos desde que a banda ganhou fama, ao vencer o Festival Eurovisão da Canção, em 1974.

A obra traz imagens e informações inéditas do quarteto sueco, entre elas a de que, na Suécia, uma lei estabelecia que roupas poderiam ser deduzidas dos impostos pagos, caso os donos conseguissem provar que elas não eram usadas no dia-a-dia. Em uma das passagens do livro, o integrante Björn Ulvaeus fala: “Ninguém pode ser tão mal vestido no palco como nós éramos. Em minha honesta opinião, nós parecíamos loucos naqueles tempos”.

Mesmo com o objetivo de economizar, o grupo conseguiu se fazer lembrar e até hoje marca a vida do público com sucessos como "Dancing Queen", "Mamma Mia", "Money, Money, Money" e "Waterloo". Segundo o site NME, a ex-integrante Agnetha Faltskog afirmou que o ABBA pode se reunir novamente em 2014, para celebrar a data especial, mas ainda não há mais detalhes sobre a possibilidade.

A banda formada por Anni-Frid Lyngstad, Benny Andersson, Agnetha Fältskog e Björn Ulvaeus teve início em 1972 e acabou 10 anos depois. Durante os anos em que ficaram separados, nem ofertas tentadoras foram suficientes para convencê-los a voltar a cantar juntos. Ainda de acordo com o NME, Andersson e Ulvaeus não quiseram voltar, em 2008, mesmo com a suposta promessa de ganhar 1 bilhão de dólares por uma turnê. O motivo para a recusa não seria o dinheiro, mas por preferirem que o público se lembre deles como eram antes: “jovens, exuberantes, cheios de energia e ambição”.

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A obra traz imagens e informações inéditas do quarteto sueco, entre elas a de que, na Suécia, uma lei estabelecia que roupas poderiam ser deduzidas dos impostos pagos, caso os donos conseguissem provar que elas não eram usadas no dia-a-dia. Em uma das passagens do livro, o integrante Björn Ulvaeus fala: “Ninguém pode ser tão mal vestido no palco como nós éramos. Em minha honesta opinião, nós parecíamos loucos naqueles tempos”.

Mesmo com o objetivo de economizar, o grupo conseguiu se fazer lembrar e até hoje marca a vida do público com sucessos como "Dancing Queen", "Mamma Mia", "Money, Money, Money" e "Waterloo". Segundo o site NME, a ex-integrante Agnetha Faltskog afirmou que o ABBA pode se reunir novamente em 2014, para celebrar a data especial, mas ainda não há mais detalhes sobre a possibilidade.

A banda formada por Anni-Frid Lyngstad, Benny Andersson, Agnetha Fältskog e Björn Ulvaeus teve início em 1972 e acabou 10 anos depois. Durante os anos em que ficaram separados, nem ofertas tentadoras foram suficientes para convencê-los a voltar a cantar juntos. Ainda de acordo com o NME, Andersson e Ulvaeus não quiseram voltar, em 2008, mesmo com a suposta promessa de ganhar 1 bilhão de dólares por uma turnê. O motivo para a recusa não seria o dinheiro, mas por preferirem que o público se lembre deles como eram antes: “jovens, exuberantes, cheios de energia e ambição”.

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