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Renner foca no "S" do ESG e apoia programa para a capacitação de mulheres refugiadas

Em parceria com a ONU, braço social da empresa promove qualificação profissional em programa que já beneficiou cerca de 550 mulheres desde 2016

Aula do programa "Empoderando Refugiadas" (Lojas Renner S.A./Divulgação)

Aula do programa "Empoderando Refugiadas" (Lojas Renner S.A./Divulgação)

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Publicado em 25 de junho de 2024 às 16h31.

De 2016 a 2022 o Brasil recebeu cerca de 53 mil refugiados de diferentes nacionalidades, vítimas de guerras, violência ou perseguições e violações dos direitos humanos.

No mesmo ano de início deste recorte, foi fundado o programa "Empoderando Refugiadas". A iniciativa já capacitou mais de 500 mulheres para o mercado de trabalho brasileiro, focando no atendimento no varejo e visual merchandising.

O programa é resultado de uma parceria entre a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR), o Pacto Global da ONU no Brasil, a ONU Mulheres e o Instituto Lojas Renner, pilar social das Lojas Renner S.A..

A iniciativa acabou de começar uma nova edição e, em 2024, 100 mulheres vão ser beneficiadas em São Paulo (SP), Brasília (DF) e Boa Vista (RR). 

ESG, responsabilidade social e moda

Há uma novidade: a turma da capital paulista será a primeira dedicada à capacitação em corte e costura, realizada junto com fornecedores da Lojas Renner S.A. e com o SENAI

As aulas em São Paulo começaram na semana passada, como parte das comemorações pelo Dia Mundial do Refugiado, celebrado em 20 de junho. 

As Lojas Renner S.A. já contrataram aproximadamente 120 refugiadas ao longo de toda a trajetória do programa para atuar em diferentes marcas de seu ecossistema. A intenção é seguir recrutando talentos. 

  • O Instituto Lojas Renner também doará peças para que cada um monte um guarda-roupa para encarar entrevistas de emprego.

“Acreditamos no potencial transformador da inclusão produtiva no nosso setor. Sabemos da importância de oferecer condições para que mulheres em situação de refúgio sigam sua vida com dignidade no nosso país”, comenta o diretor executivo do Instituto Lojas Renner, Eduardo Ferlauto.

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