Bússola

Um conteúdo Bússola

O que o Super Bowl, as Olimpíadas de Inverno e o BBB têm nos ensinado

Cenário mostra que, assim como o rádio, a TV e canais de streaming estão cada vez mais evidentes e atraentes

 (Mario Tama / Equipe/Getty Images)

(Mario Tama / Equipe/Getty Images)

B

Bússola

Publicado em 2 de março de 2022 às 17h58.

Por Alexandre Loures e Flávio Castro*

Quem diria que a TV aberta e canais de streaming iriam se expandir a tal ponto que a transmissão fosse repercutir em diversas plataformas e redes sociais onde o espectador poderia ver os programas fora do horário padrão, de diversas formas, inclusive com a participação de influenciadores e outros ambientes, com uso de links, memes e outros artifícios?

Pois é!

Programas como Big Brother, Super Bowl e Olimpíadas de Inverno se transformaram em grandes atrativos para anúncios, patrocinadores e parcerias, com retornos significativos.

Os patrocinadores do Big Brother Brasil têm vários motivos para comemorar. O programa é um campeão de buscas na Internet. Em estudo recente feito pela Tunad, plataforma de moment marketing, mostrou que aconteceram dez ações de marketing a mais comparadas ao mesmo período de 2021.

Parcerias também dão resultados. É o caso da Bagaggio que viu a oportunidade de colocar a marca em evidência fornecendo aos participantes mochilas, malas e garrafas d’água com seus logo. Além disso, a empresa presenteou influenciadores para despertarem o desejo do consumidor em fazer, também, parte desse universo.

O Super Bowl deste ano foi o programa mais assistido em cinco anos. O anúncio médio atingiu 106 milhões de espectadores, gerando mais de quatro bilhões de impressões de anúncios domésticos verificados em outras plataformas.

Já as Olimpíadas de Inverno usaram o poder da medição para entender diretamente a entrega de anúncios linear, streaming e digital. Isso significa entender o comportamento completo do consumidor.

O cenário nos mostra que, assim como o rádio, a TV e canais de streaming estão cada vez mais evidentes e atraentes.

O fundamental para aproveitar esses espaços nas mídias é ter uma infraestrutura apoiada em investimento tecnológico de ponta para atender ao usuário e monitorar o seu comportamento a fim de garantir a sua experiência em outras mídias e utilizar as métricas para negócios de cada marca.

De nada adianta o investimento se todo o entorno não estiver com a engrenagem alinhada. Experiência é palavra de ordem e volume de dados têm de ser usados de forma inteligente.

A satisfação do usuário deve ser atendida nos mais diferentes canais de divulgação nessas ações.

O que já sabemos é que a TV, assim como os canais de streaming, está cada vez mais viva e operante, atingindo os inúmeros públicos desse universo tecnológico que deve ser cada vez mais aproveitado.

Leia mais:

O que o Super Bowl e as Olimpíadas ensinaram à NBCUniversal sobre a nova era da medição

Como a Bagaggio usa o BBB para exibir suas mochilas e acessórios

BBB 22: Marcas disparam mais de 10.000% em buscas após patrocínio no programa

*Alexandre Loures e Flávio Castro são sócios da FSB Comunicação

Este é um conteúdo da Bússola, parceria entre a FSB Comunicação e a Exame. O texto não reflete necessariamente a opinião da Exame.

Siga a Bússola nas redes: Instagram | LinkedInTwitter | Facebook | Youtube

Veja também

 

Acompanhe tudo sobre:Big Brother BrasilComunicaçãoSuper Bowl

Mais de Bússola

Saiba como aderir ao Mercado Livre de Energia, que deverá atrair mais de 27 mil empresas até 2025

Que região mais vai crescer no agro? Entenda por que presidente da Syngenta Brasil aposta no Mapito

Enel São Paulo muda visual da conta de energia para facilitar compreensão dos consumidores; veja

Que tipo de futuro os jovens profissionais herdarão?