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Dicas do editor: Vamos conseguir avançar sem voltar ao princípio do caos?

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Um pequeno frasco para mim e um grande passo para a cidadania (Ana Busch/Divulgação)

Um pequeno frasco para mim e um grande passo para a cidadania (Ana Busch/Divulgação)

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Bússola

Publicado em 17 de julho de 2021 às, 17h14.

Última atualização em 17 de julho de 2021 às, 18h28.

Por Ana Busch*

Daqui a pouco terminam as férias escolares, de um ano que mal começou ou começou mal. A vacinação avança assim como os escândalos, e a CPI entra em recesso. Esta semana tomei minha segunda dose de Coronavac, no mesmo dia em que, aqui em São Paulo, se vacinavam pessoas de 39 anos.

E, antes que você diga ou comente, eu sei que isso importa para quase ninguém. Mas deveria, porque, com a vacinação avançando a passos largos, fica a pergunta que Rodrigo Pinotti fez esta semana na Bússola: conseguiremos não complicar as coisas, agora que elas começam a dar sinais de melhora? Paradoxalmente, parece que vamos ser sempre lembrados de que avançar pode nos levar novamente ao princípio do caos.

Por falar em paradoxos, Cauê Madeira usou o do gato de Schrödinger para trazer à tona mais uma vez o tema da diversidade, sob a ótica da cultura pop, falando da série Loki, que acaba de terminar. E de como a indústria do entretenimento procura falar de diversidade sem desagradar totalmente o público conservador. Será que funciona?

Bem menos divertidos foram os resultados do estudo que mostra que o desemprego e a insegurança financeira são maiores entre a população LGBTQIA+. Isso só vai ser diferente quando mudarmos a cultura das empresas. Quando as companhias assumirem compromissos com a inclusão e a diversidade.

Mas o que é afinal cultura nas organizações? Segundo Marcella Quintela, da Education Journey, é uma ferramenta importante de gestão. E que precisa ser conhecida por todos desde o princípio.

Ainda na Bússola, o CEO da startup Trizi, Renato Gouveia, conta uma experiência pessoal para mostrar que a arrogância é um obstáculo para o conhecimento. No Rio de Janeiro, foi lançada a primeira edição da revista Traços, vendida por pessoas em situação de rua, para gerar um ciclo de renda para esse grupo. E a startup social Vivenda abriu seu instituto para formação de arquitetos interessados em construção voltada para população de baixa renda.

Boa semana, com muito álcool gel e, por enquanto, sem apertos de mão.

*Ana Busch é jornalista, diretora de Redação da Bússola e sócia da Tamb Conteúdo Estratégico

Este é um conteúdo da Bússola, parceria entre a FSB Comunicação e a Exame. O texto não reflete necessariamente a opinião da Exame.

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