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51% das empresas acham que papel-moeda deixará de ser usado

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Lançamento do Pix permitiu grande evolução no sistema de pagamento nacional (Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

Lançamento do Pix permitiu grande evolução no sistema de pagamento nacional (Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

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Publicado em 13 de outubro de 2021 às 15h15.

Por Marcio de Freitas*

A empresa europeia de cobrança Intrum ouviu 700 empresas no Brasil sobre a evolução dos meios de pagamento e hábitos de pagamento. Resultado: 51% acreditam que em dez anos não será necessário mais o uso de papel-moeda. E para 40% esse dia nunca vai chegar. Ainda que a circulação de papel-moeda continue, os meios de pagamento eletrônico seguirão ganhando espaço, tornando a oferta deles um fator chave de sucesso para o negócio. Para 50% das empresas, os pequenos negócios não sobreviverão caso dependam exclusivamente de notas e moedas para trabalharem. Em relação ao impacto da pandemia, metade das entrevistadas entendem que o coronavírus acelerou o progresso do Brasil em direção a uma sociedade sem papel-moeda. Importante lembrar que o lançamento do Pix, pelo Banco Central, permitiu grande evolução no sistema de pagamento nacional.

MAG: crescimento seguro

A MAG quer ser a seguradora referência em licitações públicas de seguro de vida em até três anos. Com 186 anos de história no Brasil, o projeto é manter a média de crescimento em 20% ao ano, registrada na última década. Com atuação em seguros de vida e previdência, a MAG ampliou as participações em licitações públicas, com oito contratos vencidos em 2020. Essa área movimentou um volume próximo a R$ 40 milhões em prêmios anuais. Até 2023, a projeção é superar R$ 50 milhões anuais.

Viveo conquista certificação com energia 100% renovável

A Viveo (VVEO3) conquistou o selo I-REC, certificando que 100% da energia consumida em 2020 foi proveniente de fontes renováveis. Para Leonardo Byrro, CEO da Viveo, este é um importante passo para a companhia. “A Viveo lançou no início de 2020 um plano estratégico de ESG com metas ambiciosas de longo prazo. Diversas ações já estão sendo implantadas, entre elas a aquisição do I-REC, que reduziu, no ano passado, as emissões de CO2 em aproximadamente 3.685 toneladas”, celebra. A companhia também está investindo mais de R$ 65 milhões em seu plano ESG nos próximos 3 anos, que inclui aquisição de frota própria 100% verde e embalagens retornáveis. “Nosso propósito é cuidar de cada vida, inclusive cuidar do planeta, oferecendo soluções integradas, eficientes e mais sustentáveis”, reforça Byrro.

Docket na Endeavor

A legaltech Docket faz parte da rede da Endeavor, organização de empreendedores que mais crescem no mundo. No Brasil desde 2000, ela promove um ecossistema que estimula o crescimento dos empreendedores que lideram scale-ups – denominação dada a empresas com um retorno médio anual de pelo menos 20% nos últimos 3 anos, diferenciais competitivos claros e um modelo de negócios comprovado pelo mercado e que tenham pelo menos 10 funcionários no início do período.

Caju e água fresca

O Olist teve alta de 11% no Great Place To Work (GPTW) na categoria de benefícios. A empresa, que conta com uma série de iniciativas que colocam os colaboradores no centro do negócio, disponibiliza o Caju, cartão de benefícios flexíveis para todo o time de funcionários. Além deste indicador, que demonstra que a startup é um ótimo lugar para se trabalhar, a companhia também subiu 7% em seu eNPS (Employee Net Promoter Score), índice de satisfação dos funcionários.

Outubro Rosa

 

Outubro rosa

O laboratório CDB (Grupo Alliar) promove ação da campanha Outubro Rosa, em parceria com a Cufa. No dia 16 de outubro, 50 mulheres de comunidades da capital paulista irão à unidade Borba Gato para realizar, gratuitamente, exames de ultrassonografia e mamografia. A iniciativa tem como foco levar saúde e informação, ressaltando a importância de manter exames relacionados ao câncer.

Crescendo na vaga

A Indigo Brasil assumiu a gestão do estacionamento do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo. A empresa opera em três dos quatro melhores hospitais do país, segundo ranking da Newsweek. Além do Oswaldo Cruz, encabeçam a lista os Hospitais Israelita Albert Einstein e Sírio Libanês, também parceiros da Indigo Brasil. A Indigo já investiu mais de R$ 33 milhões nos últimos cinco anos no setor e, hoje, é responsável por 98 operações em todo o país, somente em clientes da área health care, incluindo hospitais e clínicas médicas.

Crescimento legal

Docket é um dos grandes nomes do país na área de legaltechs, a empresa já cresceu 176% nos seis primeiros meses de 2021, superando todo o ano de 2020. E já conta com 15% das empresas listadas no Ibovespa no seu corpo de clientes.

Novos hábitos

Levantamento feito pela Alymente aponta mudanças no comportamento do uso dos benefícios oferecidos pelas empresas. Muitos colaboradores começaram a utilizar o benefício flexível para pagar serviços de streaming de músicas e vídeo (Spotify, Netflix, Amazon Prime, Disney+, entre outros), bem-estar (como cabeleireiro, massagens, por exemplo) e plataformas de jogos online como PSN, XBox Live e Garena. De acordo com André Purri, CEO da Alymente, antes da pandemia a empresa tinha um único perfil de gastos.

Mais educação

“A maior parte das pessoas usava os benefícios em restaurantes. Era mais de 90% da base de usuários. Após a pandemia, já identificamos seis perfis distintos de gastos, que representam 50% dos usuários”. Educação também foi um dos destaques de comportamento notado pela plataforma. Benefícios utilizados com fins educacionais representavam cerca de 0.5%. Em 2021, esse número cresceu 700% e, hoje, representa 4%. Cursos em universidades tradicionais 100% à distância foram as escolhas preferidas dos colaboradores.

Escolas na pandemia; Sala da aula na Pandemia

(Patricia Monteiro/Bloomberg via/Getty Images)

Criança solução

Estudantes do sexto ano do Ensino Fundamental desenvolveram um projeto sobre cidades inteligentes, apresentado na última sexta-feira, 8, no Circuito Urbano 2021 da ONU-Habitat. Os projetos foram desenvolvidos por Benjamim Tavares, 9 anos, e Lorenzo Valverde e Luísa Moreno, 11 anos, que abordaram o tema sobre alternativas e soluções que viabilizam o crescimento consciente e sustentável de cidades e se destacam pela originalidade do tema. É a primeira vez que crianças desta idade participam do “Cidades inteligentes, soluções para o futuro”. Orientado pelos professores Bernardo Werneck e Diego Moreira, o projeto foi criado dentro da didática da Escola Hub. O programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos atua em prol do desenvolvimento urbano social, econômico e ambientalmente sustentável.

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