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Violência e despreparo ameaçam Copa, diz Guardian

Notícias sobre Copa só pioram e violência é problema crescente, de acordo com texto publicado hoje no jornal inglês The Guardian

Vista aérea da Arena Amazônia, uma das sedes ainda inacabadas da Copa 2014 (Bruno Kelly/Reuters)

João Pedro Caleiro

Publicado em 17 de fevereiro de 2014 às 09h19.

São Paulo - A mídia internacional continua a repercutir as dificuldades enfrentadas pelo Brasil nos meses que antecedem a Copa do Mundo.

Uma matéria publicada neste domingo pelo encarte dominical The Observer, do jornal britânico The Guardian, destaca alguns dos acontecimentos recentes.

"As pessoas ainda estão sendo mortas em protestos, trabalhadores estão morrendo na pressa para completas estádios inacabados e o clima da nação estã mais próximo do desconforto do que da alegria", diz o texto assinado por Jonathan Watts de Brasília

São citados o protesto do MST na semana passada, a morte do cinegrafista Santiago Andrade e a violência nas favelas que estão sendo pacificadas, com destaque para o fato que o time inglês ficará em um hotel ao lado da Rocinha.

Em relação a infraestrutura, o Guardian fala da possibilidade de que o estádio de Curitiba seja excluído da competição e culpa a pressa das obras pela morte de quatro operários só desde novembro.

De acordo com o texto, é normal que sedes de eventos mundiais sofram com desconfiança, mas o tempo não está a favor do Brasil e muito ainda precisa ser feito para alinhar as promessas do governo com o clima das ruas.

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Em relação a infraestrutura, o Guardian fala da possibilidade de que o estádio de Curitiba seja excluído da competição e culpa a pressa das obras pela morte de quatro operários só desde novembro.

De acordo com o texto, é normal que sedes de eventos mundiais sofram com desconfiança, mas o tempo não está a favor do Brasil e muito ainda precisa ser feito para alinhar as promessas do governo com o clima das ruas.

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