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Veiga minimiza declarações de Marina sobre PSDB

Pré-candidato do PSDB ao governo de Minas minimizou as declarações da ex-senadora que descartou a possibilidade de uma aliança

Marina Silva: ex-senadora afirmou que não há como "chegar a uma compatibilidade" com o senador Aécio Neves (MG) (Antonio Cruz/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 8 de maio de 2014 às 21h04.

Belo Horizonte - O provável candidato ao governo de Minas pelo PSDB , o ex-ministro Pimenta da Veiga, minimizou nesta quinta-feira as declarações da pré-candidata do PSB à vice-Presidência da República, Marina Silva , que descartou a possibilidade de fazer uma aliança com os tucanos contra o PT.

Ao participar de evento em Palmas (TO) na quarta-feira (7), Marina afirmou que não há como "chegar a uma compatibilidade" com o senador Aécio Neves (MG), que participará da corrida presidencial pelo PSDB e é o principal padrinho político da candidatura de Pimenta.

"Não quero fazer nenhum enfrentamento com a chapa do Eduardo Campos, que é uma pessoa que respeito e que acho que está fazendo um trabalho importante", declarou o ex-ministro, referindo-se ao ex-governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, que encabeçará a chapa de Marina.

"Quanto às conversas com o PSB, elas estão evoluindo. Não há ainda nenhuma decisão, mas eu espero que possamos trabalhar juntos", completou.

O ambientalista Apolo Heringer, representante da Rede Sustentabilidade no PSB mineiro, apresentou seu nome para disputar o governo mineiro.

Para ele, a aliança entre a Rede causou uma "transformação" na legenda socialista e "não faz mais sentido manter a aliança" do partido com o tucanato mineiro, que ocorre desde a primeira eleição de Aécio para o Executivo mineiro, em 2002.

Mas, ao participar de uma série de eventos na região metropolitana de Belo Horizonte na segunda-feira (5), Campos revelou que foi informado pelo presidente do diretório mineiro de seu partido, o deputado federal Júlio Delgado, de que "larga maioria" da legenda tem intenção de aderir à campanha tucana em Minas.

E adiantou que não haverá intervenção da executiva nacional na decisão do diretório mineiro. Para Pimenta da Veiga, "é lógico" que, agora, cabe à direção estadual socialista convencer os representantes da Rede a aderirem à sua candidatura.

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Belo Horizonte - O provável candidato ao governo de Minas pelo PSDB , o ex-ministro Pimenta da Veiga, minimizou nesta quinta-feira as declarações da pré-candidata do PSB à vice-Presidência da República, Marina Silva , que descartou a possibilidade de fazer uma aliança com os tucanos contra o PT.

Ao participar de evento em Palmas (TO) na quarta-feira (7), Marina afirmou que não há como "chegar a uma compatibilidade" com o senador Aécio Neves (MG), que participará da corrida presidencial pelo PSDB e é o principal padrinho político da candidatura de Pimenta.

"Não quero fazer nenhum enfrentamento com a chapa do Eduardo Campos, que é uma pessoa que respeito e que acho que está fazendo um trabalho importante", declarou o ex-ministro, referindo-se ao ex-governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, que encabeçará a chapa de Marina.

"Quanto às conversas com o PSB, elas estão evoluindo. Não há ainda nenhuma decisão, mas eu espero que possamos trabalhar juntos", completou.

O ambientalista Apolo Heringer, representante da Rede Sustentabilidade no PSB mineiro, apresentou seu nome para disputar o governo mineiro.

Para ele, a aliança entre a Rede causou uma "transformação" na legenda socialista e "não faz mais sentido manter a aliança" do partido com o tucanato mineiro, que ocorre desde a primeira eleição de Aécio para o Executivo mineiro, em 2002.

Mas, ao participar de uma série de eventos na região metropolitana de Belo Horizonte na segunda-feira (5), Campos revelou que foi informado pelo presidente do diretório mineiro de seu partido, o deputado federal Júlio Delgado, de que "larga maioria" da legenda tem intenção de aderir à campanha tucana em Minas.

E adiantou que não haverá intervenção da executiva nacional na decisão do diretório mineiro. Para Pimenta da Veiga, "é lógico" que, agora, cabe à direção estadual socialista convencer os representantes da Rede a aderirem à sua candidatura.

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