USP adere ao Enade, mas alunos ainda poderão faltar
Universidade de São Paulo vai participar da avaliação federal, mas sem obrigatoriedade de presença dos estudantes
Da Redação
Publicado em 7 de agosto de 2013 às 14h47.
São Paulo – A partir desse ano, a Universidade de São Paulo ( USP ) vai participar da prova do Enade, que avalia estudantes do ensino superior. A USP era a única instituição pública estadual que ainda não participava da avaliação nacional.
Sua participação, porém, será feita de maneira parcial: os alunos não serão obrigados a fazer a prova (em outras instituições, a participação é compulsória).
Além disso, os resultados não serão divulgados nos próximos três anos. Por enquanto, a entrada da USP no Enade é considerada um experimento pela universidade.
A avaliação do MEC é criticada pela universidade desde sua criação, em 2004. A USP defendia que a prova não era válida por ser feita a partir de amostragens de alunos, que também não eram punidos em casos de resultados ruins. Muitos estudantes acabavam boicotando a avaliação, entregando-a em branco, por exemplo.
Agora, o Enade é feito de maneira universal e alunos que faltam ao exame têm dificuldades burocráticas em obter o certificado de conclusão de curso.
Com isso, a Universidade de São Paulo entra na avaliação, seguindo exemplo das outras estaduais, Unicamp e Unesp. Universidades federais e particulares sempre foram obrigadas a participar da prova.
São Paulo – A partir desse ano, a Universidade de São Paulo ( USP ) vai participar da prova do Enade, que avalia estudantes do ensino superior. A USP era a única instituição pública estadual que ainda não participava da avaliação nacional.
Sua participação, porém, será feita de maneira parcial: os alunos não serão obrigados a fazer a prova (em outras instituições, a participação é compulsória).
Além disso, os resultados não serão divulgados nos próximos três anos. Por enquanto, a entrada da USP no Enade é considerada um experimento pela universidade.
A avaliação do MEC é criticada pela universidade desde sua criação, em 2004. A USP defendia que a prova não era válida por ser feita a partir de amostragens de alunos, que também não eram punidos em casos de resultados ruins. Muitos estudantes acabavam boicotando a avaliação, entregando-a em branco, por exemplo.
Agora, o Enade é feito de maneira universal e alunos que faltam ao exame têm dificuldades burocráticas em obter o certificado de conclusão de curso.
Com isso, a Universidade de São Paulo entra na avaliação, seguindo exemplo das outras estaduais, Unicamp e Unesp. Universidades federais e particulares sempre foram obrigadas a participar da prova.