Reintegração de posse de prédio em SP é cancelada
Ao todo, cerca de 300 pessoas ocupavam o prédio, sendo que 100 delas se recusaram a acatar a decisão judicial
Da Redação
Publicado em 10 de setembro de 2013 às 17h40.
São Paulo - Uma reintegração de posse em um prédio na Rua 21 de abril, na Mooca, zona leste de São Paulo, foi cancelada na tarde desta terça-feira, 10.
A Polícia Militar iniciou a remoção de 96 famílias do local por volta das 6h30. Ainda no início da manhã, cerca de 50 pessoas chegaram a interditar a Marginal Tietê, na altura da Ponte do Tatuapé, em um protesto contra a reintegração.
Ao todo, cerca de 300 pessoas ocupavam o prédio, sendo que 100 delas se recusaram a acatar a decisão judicial. De acordo com a PM, as negociações ocorreram de forma pacífica e às 13h30 os soldados receberam a ordem de interromper a reintegração.
A ocupação não é vinculada a movimentos organizados pró-moradia, segundo líderes comunitários consultados pela reportagem. No entanto, as famílias foram assistidas pelo Movimento Moradia da Cidade de São Paulo.
Representantes da Defensoria Pública do Estado (DPE) e da Secretaria Municipal de Assistência Social foram até o edifício, situado na altura do número 300.
De acordo com ativistas que acompanharam a processo de remoção, um defensor público foi até o fórum onde tramita ação de reintegração de posse para cancelar a liminar que determinou a saída dos moradores. A ação, segundo eles, foi proposta pelo proprietário do imóvel.
São Paulo - Uma reintegração de posse em um prédio na Rua 21 de abril, na Mooca, zona leste de São Paulo, foi cancelada na tarde desta terça-feira, 10.
A Polícia Militar iniciou a remoção de 96 famílias do local por volta das 6h30. Ainda no início da manhã, cerca de 50 pessoas chegaram a interditar a Marginal Tietê, na altura da Ponte do Tatuapé, em um protesto contra a reintegração.
Ao todo, cerca de 300 pessoas ocupavam o prédio, sendo que 100 delas se recusaram a acatar a decisão judicial. De acordo com a PM, as negociações ocorreram de forma pacífica e às 13h30 os soldados receberam a ordem de interromper a reintegração.
A ocupação não é vinculada a movimentos organizados pró-moradia, segundo líderes comunitários consultados pela reportagem. No entanto, as famílias foram assistidas pelo Movimento Moradia da Cidade de São Paulo.
Representantes da Defensoria Pública do Estado (DPE) e da Secretaria Municipal de Assistência Social foram até o edifício, situado na altura do número 300.
De acordo com ativistas que acompanharam a processo de remoção, um defensor público foi até o fórum onde tramita ação de reintegração de posse para cancelar a liminar que determinou a saída dos moradores. A ação, segundo eles, foi proposta pelo proprietário do imóvel.