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Reformulação da Valec não deve atrasar licitações

A alteração ocorre no momento em que o governo prepara a licitação do primeiro trecho de ferrovia que passarão à iniciativa privada

Ferrovia: pelo modelo das concessões lançado no ano passado, os vencedores dos leilões para construir novas ferrovias venderão toda sua capacidade de carga ao governo, que a revenderá a operadores interessados (Reprodução)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de setembro de 2013 às 15h15.

BRASÍLIA - O ministro dos Transportes , César Borges, confirmou, nesta segunda-feira, que a empresa estatal de ferrovias Valec passará por uma reformulação e trocará de nome, conforme antecipou a Reuters em junho, e que a mudança não deverá provocar atraso nas licitações das ferrovias.

A alteração ocorre no momento em que o governo prepara a licitação do primeiro trecho de ferrovia de um total de mais de 10 mil quilômetros que passarão à iniciativa privada. O leilão do trecho de 457 quilômetros ligando Açailândia (MA) a Barcarena (PA) está previsto para outubro.

A Valec passará a se chamar Empresa Brasileira de Ferrovias (EBF).

"A concessão não tem nada a ver com a Valec. Apenas vai adquirir, seja com o nome de Valec, seja com nome de Empresa Brasileira de Ferrovias (EBF)", disse Borges a jornalistas nesta segunda-feira.

Pelo modelo das concessões lançado no ano passado pelo governo da presidente Dilma Rousseff, os vencedores dos leilões para construir novas ferrovias venderão toda sua capacidade de carga ao governo --no caso, à nova estatal--, que a revenderá a operadores interessados.

Segundo o ministro, a nova estatal terá caixa suficiente para conseguir comprar capacidade de carga e já recebeu 15 bilhões de reais que irão compor o caixa da futura EBF.

"Não, absolutamente não. É equívoco imaginar que essa Medida Provisória (que abriga reformulação do orgão) atrase o cronograma", reafirmou o ministro.

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A alteração ocorre no momento em que o governo prepara a licitação do primeiro trecho de ferrovia de um total de mais de 10 mil quilômetros que passarão à iniciativa privada. O leilão do trecho de 457 quilômetros ligando Açailândia (MA) a Barcarena (PA) está previsto para outubro.

A Valec passará a se chamar Empresa Brasileira de Ferrovias (EBF).

"A concessão não tem nada a ver com a Valec. Apenas vai adquirir, seja com o nome de Valec, seja com nome de Empresa Brasileira de Ferrovias (EBF)", disse Borges a jornalistas nesta segunda-feira.

Pelo modelo das concessões lançado no ano passado pelo governo da presidente Dilma Rousseff, os vencedores dos leilões para construir novas ferrovias venderão toda sua capacidade de carga ao governo --no caso, à nova estatal--, que a revenderá a operadores interessados.

Segundo o ministro, a nova estatal terá caixa suficiente para conseguir comprar capacidade de carga e já recebeu 15 bilhões de reais que irão compor o caixa da futura EBF.

"Não, absolutamente não. É equívoco imaginar que essa Medida Provisória (que abriga reformulação do orgão) atrase o cronograma", reafirmou o ministro.

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