Protesto no Rio segue para Palácio Guanabara
Um efetivo reforçado de policiais militares acompanha o protesto
Da Redação
Publicado em 12 de agosto de 2013 às 20h09.
Rio de Janeiro - Após passeata pelas ruas do centro da cidade, manifestantes seguem em direção ao Palácio Guanabara, sede do governo fluminense.
A maior parte é ligada ao grupo Black Blocs e está vestida com roupas pretas e o rosto coberto. Mais cedo, o grupo protestou em frente à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) e ao tribunal de Justiça Estadual. Neste momento, fecharam a Rua do Catete.
Os manifestantes se uniram a um grupo que protesta em frente à Câmara Municipal contra a eleição do vereador Chiquinho Brazão (PMDB) para a presidência da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Ônibus.
Eles reivindicam que o cargo seja ocupado pelo vereador Eliomar Coleho (PSOL), que propôs a instalação da comissão. Pela tradição parlamentar, o cargo deveria ter sido ocupado pelo autor da proposta.
Os manifestantes ainda cobram providências sobre o caso do ajudante de pedreiro Amarildo Dias de Souza, desaparecido desde o dia 14 de julho, após ser levado por policiais militares para averiguação na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha.
Um efetivo reforçado de policiais militares acompanha o protesto .
Rio de Janeiro - Após passeata pelas ruas do centro da cidade, manifestantes seguem em direção ao Palácio Guanabara, sede do governo fluminense.
A maior parte é ligada ao grupo Black Blocs e está vestida com roupas pretas e o rosto coberto. Mais cedo, o grupo protestou em frente à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) e ao tribunal de Justiça Estadual. Neste momento, fecharam a Rua do Catete.
Os manifestantes se uniram a um grupo que protesta em frente à Câmara Municipal contra a eleição do vereador Chiquinho Brazão (PMDB) para a presidência da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Ônibus.
Eles reivindicam que o cargo seja ocupado pelo vereador Eliomar Coleho (PSOL), que propôs a instalação da comissão. Pela tradição parlamentar, o cargo deveria ter sido ocupado pelo autor da proposta.
Os manifestantes ainda cobram providências sobre o caso do ajudante de pedreiro Amarildo Dias de Souza, desaparecido desde o dia 14 de julho, após ser levado por policiais militares para averiguação na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha.
Um efetivo reforçado de policiais militares acompanha o protesto .