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PF prende acusados de pertencerem à máfia dos caças-níqueis no Rio

Cinco pessoas, entre elas um ex-policial civil, foram presas acusadas de integrarem a máfia dos caça-níqueis na capital fluminense

Os policiais encontraram uma linha de montagem com cerca de 120 máquinas caça-níqueis (Arquivo/Wikimedia Commons)

Os policiais encontraram uma linha de montagem com cerca de 120 máquinas caça-níqueis (Arquivo/Wikimedia Commons)

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Da Redação

Publicado em 29 de dezembro de 2010 às 19h10.

Rio de Janeiro - Cinco pessoas, entre elas um ex-policial civil, foram presas hoje (29) acusadas de integrarem a máfia dos caça-níqueis na capital fluminense. A operação envolveu dez policiais federais que conduziram as investigações a partir de denúncias anônimas sobre a existência de um depósito clandestino localizado em Vila Cosmos, na zona norte do Rio. Os policiais encontraram uma linha de montagem com cerca de 120 máquinas caça-níqueis.

Um dos agentes que participaram da operação, Carlos Palmeira, afirmou que o lugar era de difícil acesso e que para entrar no depósito foi preciso atravessar uma passagem secreta construída pelos criminosos.

“Tinha um pinball (uma máquina com um tipo de jogo eletrônico) e, atrás de um tapume, havia 13 máquinas. Mais adiante, tinha uma sala e, escondido embaixo do balcão, havia uma passagem para a linha de montagem”, disse. Segundo Palmeira, o depósito servia como fábrica e oficina para a montagem e manutenção de equipamentos usados na prática de jogo ilegal.

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