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PF: facada solitária; O pedido do MEC às escolas, a reforma militar em pausa e mais…

Guaidó: opositor deve voltar à Venezuela após cúpula em Bogotá

Guaidó: opositor deve voltar à Venezuela após cúpula em Bogotá

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Da Redação

Publicado em 26 de fevereiro de 2019 às 07h09.

Última atualização em 26 de fevereiro de 2019 às 07h29.

O pedido do MEC

O Ministério da Educação (MEC) enviou nesta segunda-feira (25) um email a instituições de ensino do país solicitando que no início do ano letivo, diretores organizem os alunos para cantar o hino nacional. O e-mail pede ainda que seja lida para as crianças uma carta do ministro Ricardo Vélez Rodríguez, que termina com o slogan do governo “Brasil acima de tudo. Deus acima de todos.” Segundo o MEC informou, por meio de nota, a atividade faz parte da “política de incentivo à valorização dos símbolos nacionais”.

Mourão por solução pacífica

O vice-presidente do Brasil, Hamilton Mourão, defendeu nesta segunda-feira, 25,uma solução pacífica para a crise na Venezuela e afirmou que é preciso “buscar caminhos” para o presidente Nicolás Maduro “ir embora” do país, juntamente com membros mais próximos de seu governo, e com isso ter início uma transição rumo à democracia. As afirmações foram feitas em entrevista para a Globonews em Bogotá, na Colômbia, onde foi participar da reunião do Grupo de Lima para discutir a situação venezuelana.

Guaidó volta

O chefe da Comissão de Finanças da Assembleia Nacional venezuelana, Carlos Paparoni, garantiu nesta segunda-feira que o líder do parlamento, Juan Guaidó – que se autoproclamou presidente em exercício há um mês -, voltará à Venezuela após ter deixado o país no sábado passado. “Ficamos surpresos por existirem dúvidas sobre se o presidente retorna à Venezuela”, disse Paparoni em entrevista coletiva do seu partido, o Primeiro Justiça (PJ), em Caracas. O líder opositor viajou na quinta-feira a Cúcuta para comandar a entrada das ajudas solicitadas pelo parlamento à comunidade internacional diante da escassez de alimentos e remédios que assola a Venezuela, e apesar da medida de proibição de saída do país que o Ministério Público ditou contra ele.

Facada solitária

Em reunião realizada nesta segunda-feira, 25, a Polícia Federal informou ao presidente Jair Bolsonaro que, até agora, não há evidência da participação de outras pessoas além de Adélio Bispo no atentado cometido contra o presidente em setembro. A PF explicou que o inquérito ainda está em andamento. Falta concluir a análise dos materiais apreendidos com um advogado do autor do ataque sofrido por Bolsonaro em setembro. O encontro no Planalto foi realizado duas semanas após o presidente cobrar da Polícia Federal uma solução para o caso. Estavam presentes o delegado federal responsável pelo caso, Rodrigo Morais, o diretor-geral da PF, Maurício Valeixo, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, e o superintendente da PF em Minas Gerais, o delegado Cairo Costa Duarte.

Belas Artes sem Caixa

O complexo de cinemas Caixa Belas Artes, na Rua da Consolação com Avenida Paulista, vai perder seu patrocinador a partir da próxima quinta-feira (28). A Caixa Econômica Federal, banco que também vai passar por reestruturação de apoios culturais ligados à Lei Rouanet, como informou o presidente Jair Bolsonaro, deixará de expor o nome no projeto. O cinema deve voltar a ter a marca apenas de Belas Artes. Só o valor do aluguel do espaço está em R$ 2 milhões por ano. O cinema calcula que o nome da Caixa teve 1.150 inserções da chamada mídia espontânea (não paga) graças à parceria com o cinema. Isso equivaleria a R$ 6,5 milhões se a empresa tivesse de pagar por anúncios.

A reforma militar em pauta

Os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), vão se reunir para um almoço com o ministro da Economia, Paulo Guedes, na próxima quarta-feira (27), para tratar da proposta de Previdência para militares. A informação foi dada pela deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) durante visita ao Palácio do Planalto, na noite desta segunda-feira, 25. Mais cedo, Maia afirmou, durante debate promovido pela Folha e pela FGV, em São Paulo, que a demora na apresentação do texto voltado para as Forças Armadas atrasa a reforma da Previdência que foi apresentada ao Congresso pelo governo Jair Bolsonaro na semana passada.

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