Brasil

Parreira diz que fase mais difícil da seleção já passou

O coordenador técnico da seleção brasileira exibiu otimismo antes do duelo contra a Colômbia


	Parreira (D) e Felipão: "a maioria está na sua primeira Copa. Era natural essa ansiedade"
 (AFP)

Parreira (D) e Felipão: "a maioria está na sua primeira Copa. Era natural essa ansiedade" (AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de julho de 2014 às 11h04.

Teresópolis - O coordenador técnico da seleção brasileira, Carlos Alberto Parreira, exibiu otimismo antes do duelo contra a Colômbia, nesta sexta-feira, às 17 horas, em Fortaleza, pelas quartas de final da Copa do Mundo.

Para ele, o pior e mais complicado momento já passou, que foi o duelo com o Chile, pelas oitavas de final, pelo estilo de jogo do adversário e por ser o primeiro mata-mata em um Mundial realizado dentro do Brasil.

"Tenso é forte. Estava um pouco ansioso, pela responsabilidade de jogar em casa, e ter a obrigação de ser campeão, não acho que esteja tenso. Acho que o mais difícil, o mais importante, já passou: o primeiro mata-mata com o Chile", disse Parreira, em entrevista ao SporTV, ao ser questionado sobre o atual momento vivido pela seleção.

Para tentar justificar a tensão exibida por alguns jogadores diante da seleção chilena, Parreira lembrou que a maior parte do grupo participa da sua primeira Copa. E ele garantiu que os problemas ficaram para trás.

Assim, destacou que chegou o momento de a seleção apresentar bom futebol e repetir as boas atuações da vitoriosa campanha na Copa das Confederações do ano passado.

"A maioria está na sua primeira Copa. Era natural essa ansiedade, um pouquinho de tensão. Mas já passou. Agora é a hora da verdade. O jogo vai ser difícil, mas temos a oportunidade de crescer e voltar a jogar o futebol que encantou na Copa das Confederações", afirmou.

Para que isso aconteça, Parreira destacou a necessidade da individualidade e do talento do jogador brasileiro aflorar em campo.

"Este time é bom e temos condições de ser campeões do mundo. Está faltando improvisação, jogar com alegria. Vamos abusar do drible na hora certa, no lugar certo. Vamos jogar o futebol brasileiro. E sem a bola, ser 100% organizados", disse.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaColômbiaCopa do MundoEsportesFutebolSeleção Brasileira de Futebol

Mais de Brasil

Secretário de Turismo diz que 53% das atrações públicas do RS foram danificadas

Prefeito de Canoas diz que reconstrução de prédios públicos demanda mais de R$ 200 milhões

OPINIÃO: Nunca esqueceremos

Enchentes no RS: sobe para 155 o número de mortos; 94 pessoas seguem desaparecidas

Mais na Exame