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MPs de direitos trabalhistas estão na medida, diz Barbosa

Ministro acredita que as medidas propostas para os direitos estão na medida certa e que o assunto será discutido com centrais sindicais e Congresso

O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa: “vamos defender as medidas em todos os espaços. O tamanho delas é o que consideramos correto” (Antonio Cruz/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 29 de janeiro de 2015 às 16h27.

São Paulo - O ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Nelson Barbosa , disse hoje (29) acreditar que as medidas propostas para direitos trabalhistas estão na medida correta e que o assunto será discutido com as centrais sindicais e o Congresso Nacional .

“Vamos defender as medidas em todos os espaços. O tamanho delas é o que consideramos correto”, ressaltou, após reunião com empresários da Federação das Indústrias do Estado de São paulo (Fiesp).

No fim do ano passado, o governo anunciou as medidas provisórias (MP) 664 e 665, que alteram regras sobre pensão, auxílio-doença e seguro-desemprego.

Barbosa explicou que o grupo de trabalho interministerial, criado pelo governo para acompanhar os gastos públicos e formalizado hoje, servirá para auxiliar os ministérios a atravessarem 2015, considerado período de forte restrição fiscal, e para começar a preparação do Planejamento Plurianual.

“O grupo discutirá a situação orçamentária de cada ministério para este ano e como poderão se adaptar ao contingenciamento, se houver. E tudo indica que haverá. Mas também debaterá a racionalização dos programas de ações públicas para os próximos quatro anos”.

Presidente da Fiesp, Paulo Skaf enfatizou que a entidade mostrou a preocupação com a indústria de transformação e que não há como pensar em qualquer aumento tributário.

“O ajuste fiscal tem de ser feito muito mais na redução de despesas. O ministro deixou claro que os planos são esses”.

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São Paulo - O ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Nelson Barbosa , disse hoje (29) acreditar que as medidas propostas para direitos trabalhistas estão na medida correta e que o assunto será discutido com as centrais sindicais e o Congresso Nacional .

“Vamos defender as medidas em todos os espaços. O tamanho delas é o que consideramos correto”, ressaltou, após reunião com empresários da Federação das Indústrias do Estado de São paulo (Fiesp).

No fim do ano passado, o governo anunciou as medidas provisórias (MP) 664 e 665, que alteram regras sobre pensão, auxílio-doença e seguro-desemprego.

Barbosa explicou que o grupo de trabalho interministerial, criado pelo governo para acompanhar os gastos públicos e formalizado hoje, servirá para auxiliar os ministérios a atravessarem 2015, considerado período de forte restrição fiscal, e para começar a preparação do Planejamento Plurianual.

“O grupo discutirá a situação orçamentária de cada ministério para este ano e como poderão se adaptar ao contingenciamento, se houver. E tudo indica que haverá. Mas também debaterá a racionalização dos programas de ações públicas para os próximos quatro anos”.

Presidente da Fiesp, Paulo Skaf enfatizou que a entidade mostrou a preocupação com a indústria de transformação e que não há como pensar em qualquer aumento tributário.

“O ajuste fiscal tem de ser feito muito mais na redução de despesas. O ministro deixou claro que os planos são esses”.

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