Lobão está "disposto" a discutir volta ao Senado
Lobão admitiu que seria positivo retornar ao Senado como presidente, mas afirmou que não considera essa ideia boa
Da Redação
Publicado em 22 de junho de 2012 às 15h32.
Brasília, 19 - O presidente da República em exercício, Michel Temer, disse nesta terça-feira que o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, está "disposto" a conversar sobre um possível retorno ao Senado Federal , onde concorreria à presidência da Casa.
Durante evento da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, Lobão admitiu que seria positivo retornar ao Senado como presidente, mas afirmou que não considera essa ideia boa. "Saí da cadeira de senador e voltaria como presidente. É claro que é positivo", disse ele, ressaltando, no entanto, que prefere permanecer no ministério. "A não ser que a presidente não me queira mais."
Para Temer, Lobão está habilitado para qualquer função. "O Lobão é um grande ministro e uma grande figura no Senado Federal. Acho que habilitado para qualquer função. Acho que vem exercendo muito adequadamente o Ministério de Minas e Energia e, evidentemente, se for para o Senado, para a presidência, tenho certeza de que com as qualificações políticas e administrativas que ele tem, ele fará um belo papel. Mas evidentemente, isso vai depender muito do PMDB, das reuniões do PMDB, o que o PMDB vai acertar em torno disso. E o ministro Lobão está disposto a essa conversa", afirmou Temer, antes da abertura do 26º Congresso Brasileiro de Radiodifusão, em Brasília.
Questionado sobre o que prevaleceria - a vontade de Lobão ou a da presidente Dilma Rousseff, que quer o ministro de volta ao Senado -, Temer respondeu: "(Prevalece) A vontade coletiva. As pessoas conversam entre si e se entendem. É isso que vai acontecer."
Temer destacou que Lobão tem "ótimo trânsito no Senado", mas negou que haja interferência do governo no Senado Federal. "É evidente também num sistema como o nosso em que há uma harmonia muito grande entre o Executivo e o Legislativo, é natural que um presidente, uma presidenta possa digamos, dar sua opinião. Acho que o que ela (Dilma) deu foi sua opinião", comentou.
Brasília, 19 - O presidente da República em exercício, Michel Temer, disse nesta terça-feira que o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, está "disposto" a conversar sobre um possível retorno ao Senado Federal , onde concorreria à presidência da Casa.
Durante evento da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, Lobão admitiu que seria positivo retornar ao Senado como presidente, mas afirmou que não considera essa ideia boa. "Saí da cadeira de senador e voltaria como presidente. É claro que é positivo", disse ele, ressaltando, no entanto, que prefere permanecer no ministério. "A não ser que a presidente não me queira mais."
Para Temer, Lobão está habilitado para qualquer função. "O Lobão é um grande ministro e uma grande figura no Senado Federal. Acho que habilitado para qualquer função. Acho que vem exercendo muito adequadamente o Ministério de Minas e Energia e, evidentemente, se for para o Senado, para a presidência, tenho certeza de que com as qualificações políticas e administrativas que ele tem, ele fará um belo papel. Mas evidentemente, isso vai depender muito do PMDB, das reuniões do PMDB, o que o PMDB vai acertar em torno disso. E o ministro Lobão está disposto a essa conversa", afirmou Temer, antes da abertura do 26º Congresso Brasileiro de Radiodifusão, em Brasília.
Questionado sobre o que prevaleceria - a vontade de Lobão ou a da presidente Dilma Rousseff, que quer o ministro de volta ao Senado -, Temer respondeu: "(Prevalece) A vontade coletiva. As pessoas conversam entre si e se entendem. É isso que vai acontecer."
Temer destacou que Lobão tem "ótimo trânsito no Senado", mas negou que haja interferência do governo no Senado Federal. "É evidente também num sistema como o nosso em que há uma harmonia muito grande entre o Executivo e o Legislativo, é natural que um presidente, uma presidenta possa digamos, dar sua opinião. Acho que o que ela (Dilma) deu foi sua opinião", comentou.