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Faremos o possível para não ter greve do Metrô, diz Alckmin

O governador também garantiu que haverá transporte mesmo com uma eventual paralisação

Trem de CPTM: os ferroviários pleiteiam reajuste de 7,89% para cobrir a inflação e outros 10% de aumento real; a CPTM ofereceu 6,65% (Friedemann Vogel/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de maio de 2015 às 16h35.

São Paulo - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou nesta quinta-feira, 21, que negocia para evitar uma paralisação dos funcionários do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos ( CPTM ).

"A greve só prejudica a população e quem mais precisa para trabalhar. Faremos o possível para não ter greve", disse Alckmin. Os trens das duas companhias podem parar por um dia na próxima quarta-feira, 27, após decisão em assembleia dos sindicatos. Eles ainda não decidiram se haverá greve .

Alckmin afirmou que a categoria teve reajuste real nos últimos quatro anos e que a média salarial da categoria é de R$ 5.237. "O Metrô e a CPTM estão permanentemente negociando e já fizeram uma oferta em relação à reposição inflacionária", disse.

O governador garantiu que haverá transporte mesmo com uma eventual paralisação. "Já foi determinado pela Justiça que no horário de pico tem de garantir 100% e fora (do horário de pico), 70% da frota."

Os ferroviários pleiteiam reajuste de 7,89% para cobrir a inflação e outros 10% de aumento real. A CPTM ofereceu 6,65%. "O Estado já está negociando. Todo mundo sabe da dificuldade fiscal hoje no Brasil inteiro", disse Alckmin.

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Alckmin afirmou que a categoria teve reajuste real nos últimos quatro anos e que a média salarial da categoria é de R$ 5.237. "O Metrô e a CPTM estão permanentemente negociando e já fizeram uma oferta em relação à reposição inflacionária", disse.

O governador garantiu que haverá transporte mesmo com uma eventual paralisação. "Já foi determinado pela Justiça que no horário de pico tem de garantir 100% e fora (do horário de pico), 70% da frota."

Os ferroviários pleiteiam reajuste de 7,89% para cobrir a inflação e outros 10% de aumento real. A CPTM ofereceu 6,65%. "O Estado já está negociando. Todo mundo sabe da dificuldade fiscal hoje no Brasil inteiro", disse Alckmin.

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