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Evitar mais mortes com enchente é prioridade, diz Dilma

Segundo a presidente, é necessária ainda uma ação conjunta de prevenção entre os governos federal e estadual, com mecanismos de alerta

Dilma Rousseff: "Quando há desastre, temos de evitar mais morte. É difícil impedir que chova, mas podemos conviver com a chuva e (fazer) ações para impedir que haja mortes" (EVARISTO SA/AFP/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 27 de dezembro de 2013 às 16h31.

São Paulo - A presidente Dilma Rousseff disse nesta sexta-feira, 27, em Governador Valadares (MG), que a prioridade dos governos é evitar mortes em casos de desastres, como as enchentes ocorridas na região do Vale do Rio Doce, em Minas.

"Quando há desastre, temos de evitar mais morte. É difícil impedir que chova, mas podemos conviver com a chuva e (fazer) ações para impedir que haja mortes", disse ela em entrevista no aeroporto da cidade.

Segundo ela, é necessária ainda uma ação conjunta de prevenção entre os governos federal e estadual, com mecanismos de alerta, como pluviômetros, radares, e mapeamento de riscos de nos municípios com situação mais grave e que tiveram históricos de chuvas e deslizamentos.

"Reconstrução pesada tem de esperar parar a chuva, outra ação é a de prevenção, são obras de contenção de cheias e de drenagem", disse.

Dilma chegou à cidade mineira às 10h30 e, em seguida, sobrevoou de helicóptero as regiões atingidas pelas chuvas na região do Vale do Rio Doce acompanhada do governador Antonio Anastasia (PSDB) e dos ministros Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) e Alexandre Padilha (Saúde), prováveis candidatos aos governos mineiro e paulista, respectivamente.

Atualizado às 17h31.

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"Quando há desastre, temos de evitar mais morte. É difícil impedir que chova, mas podemos conviver com a chuva e (fazer) ações para impedir que haja mortes", disse ela em entrevista no aeroporto da cidade.

Segundo ela, é necessária ainda uma ação conjunta de prevenção entre os governos federal e estadual, com mecanismos de alerta, como pluviômetros, radares, e mapeamento de riscos de nos municípios com situação mais grave e que tiveram históricos de chuvas e deslizamentos.

"Reconstrução pesada tem de esperar parar a chuva, outra ação é a de prevenção, são obras de contenção de cheias e de drenagem", disse.

Dilma chegou à cidade mineira às 10h30 e, em seguida, sobrevoou de helicóptero as regiões atingidas pelas chuvas na região do Vale do Rio Doce acompanhada do governador Antonio Anastasia (PSDB) e dos ministros Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) e Alexandre Padilha (Saúde), prováveis candidatos aos governos mineiro e paulista, respectivamente.

Atualizado às 17h31.

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