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Em campanha, Dilma defende novo ciclo de desenvolvimento

Dilme participou, ontem à noite, de um compromisso de campanha no município de São João de Meriti, na Baixada Fluminense


	Dilma Rousseff: em campanha, presidente defendeu um novo ciclo de desenvolvimento para o Brasil
 (Cadu Gomes/Divulgação)

Dilma Rousseff: em campanha, presidente defendeu um novo ciclo de desenvolvimento para o Brasil (Cadu Gomes/Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 25 de julho de 2014 às 13h56.

Rio de Janeiro - A presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição, defendeu ontem (24) que o Brasil ingresse em um novo ciclo de desenvolvimento, baseado na infraestrutura, na educação e na inovação. Ela participou, à noite, de um compromisso de campanha no município de São João de Meriti, na Baixada Fluminense, que reuniu o vice-presidente, Michel Temer, o governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, candidato à reeleição, e dezenas de prefeitos fluminenses.

Em um discurso de 32 minutos, Dilma ressaltou a parceria política e estratégica do governo federal com o governo do Rio, iniciada durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ex-governador Sérgio Cabral, que, segundo ela, proporcionou ao estado a retomada de setores econômicos fundamentais, como o de estaleiros, além de ter propiciado a conclusão de projetos viários importantes, como o Arco Rodoviário e o Bus Rapid Transport (BRT) Transcarioca, inaugurados recentemente.

“Tiramos as pessoas da miséria, agora precisamos dar um salto. Precisamos de um novo ciclo de desenvolvimento, investindo em infraestrutura, educação e inovação”, disse a presidente durante o discurso. Dilma deu o exemplo de que, hoje em dia, o investimento em banda larga é tão importante quanto a construção de rodovias.

A presidente destacou que o Brasil conseguiu sair da crise econômica mundial em posição melhor do que outros países. “Por qualquer critério, o Brasil é um país que se saiu muito melhor do que todos os demais, diante da crise. Enquanto eles desempregaram 60 milhões de pessoas, nós criamos 20 milhões de empregos”, comparou.

Ao final, ao comentar as várias previsões negativas que são feitas para o país, mas que, segundo ela, não se realizam, Dilma disse que esta será uma campanha eleitoral “da verdade contra a mentira, da verdade contra o pessimismo”.

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