Dirceu volta a pedir habeas corpus preventivo à Justiça
Ex-ministro da Casa Civil entrou com recurso contra decisão que negava seu pedido de habeas corpus preventivo por conta da Operação Lava Jato
Da Redação
Publicado em 9 de julho de 2015 às 15h20.
O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu apresentou hoje (9) recurso contra a decisão que negou pedido de habeas corpus contra sua eventual prisão na Operação Lava Jato .
Na semana passada, o desembargador Nivaldo Brunoni entendeu que o receio de ser preso não comporta decisão preventiva do Judiciário. Ao rejeitar o pedido, o desembargador disse que o fato de o ex-ministro ter sido citado pelo empresário Milton Pascowitch, em depoimento de delação premiada, não significa que ele será preso.
O advogado de Dirceu, Roberto Podval, argumenta que, devido à dinâmica das investigações, “tudo leva a crer” que o ex-ministro está prestes a ser preso.
O defensor afirma que a eventual prisão do de Dirceu não se justifica, pois ele está colaborando com as investigações desde o momento em que passou a ser investigado na Lava Jato. A defesa alega que o ex-ministro é alvo de uma “sanha persecutória”.
O ex-ministro cumpre prisão em regime aberto por ter sido condenado na Ação Penal 470, o processo do mensalão.
O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu apresentou hoje (9) recurso contra a decisão que negou pedido de habeas corpus contra sua eventual prisão na Operação Lava Jato .
Na semana passada, o desembargador Nivaldo Brunoni entendeu que o receio de ser preso não comporta decisão preventiva do Judiciário. Ao rejeitar o pedido, o desembargador disse que o fato de o ex-ministro ter sido citado pelo empresário Milton Pascowitch, em depoimento de delação premiada, não significa que ele será preso.
O advogado de Dirceu, Roberto Podval, argumenta que, devido à dinâmica das investigações, “tudo leva a crer” que o ex-ministro está prestes a ser preso.
O defensor afirma que a eventual prisão do de Dirceu não se justifica, pois ele está colaborando com as investigações desde o momento em que passou a ser investigado na Lava Jato. A defesa alega que o ex-ministro é alvo de uma “sanha persecutória”.
O ex-ministro cumpre prisão em regime aberto por ter sido condenado na Ação Penal 470, o processo do mensalão.