Dilma diz que vai estar mais próxima de Kátia Abreu
Em discurso por ocasião da posse de Kátia Abreu para mais um mandato na presidência da CNA, Dilma disse que as duas estarão mais próximas do que nunca
Da Redação
Publicado em 15 de dezembro de 2014 às 22h05.
Brasília -A presidente Dilma Rousseff participou na noite de hoje (15) da posse de Kátia Abreu para mais um mandato na presidência da Confederação Nacional da Agricultura (CNA).
Em seu discurso, Dilma disse que ela e Kátia Abreu estarão “mais próximas do que nunca” nos próximos quatro anos. A senadora ouviu ainda da presidente da República que o diálogo do governo brasileiro com o setor agropecuário, do qual tem “orgulho”, está apenas começando.
“Eu queria primeiro saldar a senadora Kátia Abreu, presidente da CNA, e que honra e orgulha as mulheres do nosso país pela sua capacidade de trabalho, pelas suas convicções firmes e pelo fato de ser uma lutadora incansável de um segmento que é muito importante para o nosso país, que é a agricultura e a pecuária brasileira”, iniciou Dilma o discurso.
As realizações do governo no primeiro mandato e o compromisso de que o apoio ao produtor rural se manterá nos próximos anos também foram destaques no discurso de Dilma Rousseff.
Ela disse que o Plano Agrícola deste ano é o maior e mais completo até o momento, e que participa pessoalmente das decisões do plano em que são definidos os recursos para o agronegócio e para a agricultura familiar. De acordo com a presidente, todas as sugestões da CNA são ouvidas e muitas delas acatadas.
Dilma disse ainda que o seu governo tem zelado pela “pujança do agronegócio”, e esse apoio é um compromisso com o país. Os recursos de financiamento com “juros adequados” são “tão generosos quanto nossa capacidade permite”, continuou. No que chamou de prioridades para o setor no segundo mandato, a presidente prometeu dar condições e recursos para continuar expandindo a produção.
Citando industriais e trabalhadores rurais, Dilma desejou ter a CNA a seu lado, respeitando a sua autonomia e independência. “As reivindicações do agronegócio serão sempre uma baliza para a construção das políticas de apoio ao setor”, destacou.
Sobre os conflitos que envolvem o agronegócio e os movimentos sociais e os representantes de indígenas e quilombolas, Dilma disse que essas dificuldades não impediram o país de avançar.
“Conseguimos com a isenção e o respeito aos interesses legítimos e em jogo, ainda que algumas vezes em posições diferentes, para não dizer antagônicas, atuar por Brasil com menos violência no campo. Se nem tudo pode ser resolvido, e é certo que nem tudo foi resolvido, e certas divergências são difíceis de superar, também é verdade que alcançamos muito mais que este país conheceu antes de nós, um período prolongado de paz no campo: recorde de produção, de geração de renda e emprego, aumento da produtividade e muita inclusão social”, declarou.
Ao final de sua fala, em um recado conjunto ao setor agropecuário, à diretoria da entidade e à própria Kátia Abreu, a presidente desejou sucesso à CNA.
“Desejo grandes conquistas para agronegócio e para o produtor rural brasileiro. Tenho certeza de que vamos caminhar juntos, e de que estaremos muito próximas nesses próximos quatro anos, mais próximas do que nunca”, declarou.
Brasília -A presidente Dilma Rousseff participou na noite de hoje (15) da posse de Kátia Abreu para mais um mandato na presidência da Confederação Nacional da Agricultura (CNA).
Em seu discurso, Dilma disse que ela e Kátia Abreu estarão “mais próximas do que nunca” nos próximos quatro anos. A senadora ouviu ainda da presidente da República que o diálogo do governo brasileiro com o setor agropecuário, do qual tem “orgulho”, está apenas começando.
“Eu queria primeiro saldar a senadora Kátia Abreu, presidente da CNA, e que honra e orgulha as mulheres do nosso país pela sua capacidade de trabalho, pelas suas convicções firmes e pelo fato de ser uma lutadora incansável de um segmento que é muito importante para o nosso país, que é a agricultura e a pecuária brasileira”, iniciou Dilma o discurso.
As realizações do governo no primeiro mandato e o compromisso de que o apoio ao produtor rural se manterá nos próximos anos também foram destaques no discurso de Dilma Rousseff.
Ela disse que o Plano Agrícola deste ano é o maior e mais completo até o momento, e que participa pessoalmente das decisões do plano em que são definidos os recursos para o agronegócio e para a agricultura familiar. De acordo com a presidente, todas as sugestões da CNA são ouvidas e muitas delas acatadas.
Dilma disse ainda que o seu governo tem zelado pela “pujança do agronegócio”, e esse apoio é um compromisso com o país. Os recursos de financiamento com “juros adequados” são “tão generosos quanto nossa capacidade permite”, continuou. No que chamou de prioridades para o setor no segundo mandato, a presidente prometeu dar condições e recursos para continuar expandindo a produção.
Citando industriais e trabalhadores rurais, Dilma desejou ter a CNA a seu lado, respeitando a sua autonomia e independência. “As reivindicações do agronegócio serão sempre uma baliza para a construção das políticas de apoio ao setor”, destacou.
Sobre os conflitos que envolvem o agronegócio e os movimentos sociais e os representantes de indígenas e quilombolas, Dilma disse que essas dificuldades não impediram o país de avançar.
“Conseguimos com a isenção e o respeito aos interesses legítimos e em jogo, ainda que algumas vezes em posições diferentes, para não dizer antagônicas, atuar por Brasil com menos violência no campo. Se nem tudo pode ser resolvido, e é certo que nem tudo foi resolvido, e certas divergências são difíceis de superar, também é verdade que alcançamos muito mais que este país conheceu antes de nós, um período prolongado de paz no campo: recorde de produção, de geração de renda e emprego, aumento da produtividade e muita inclusão social”, declarou.
Ao final de sua fala, em um recado conjunto ao setor agropecuário, à diretoria da entidade e à própria Kátia Abreu, a presidente desejou sucesso à CNA.
“Desejo grandes conquistas para agronegócio e para o produtor rural brasileiro. Tenho certeza de que vamos caminhar juntos, e de que estaremos muito próximas nesses próximos quatro anos, mais próximas do que nunca”, declarou.