Dilma diz que crise na base é "criação da imprensa''
"Vocês chegam à conclusão que tem uma crise e depois vocês têm de resolver como é que ela desapareceu", argumentou a presidente
Da Redação
Publicado em 17 de julho de 2012 às 19h37.
Nova Délhi - Longe do Brasil, a presidente Dilma Rousseff reagiu com irritação ao ser questionada se venceu a guerra com o Congresso, ao conseguir aprovar a Lei Geral da Copa e o Funpresp - o fundo de previdência complementar dos servidores públicos federais. "Eu não venci guerra nenhuma", desabafou, na Índia.
Em seguida, repetindo que não existe crise com o Congresso, mas sim um governo de coalização que precisa estar em permanente ajuste, Dilma sugeriu que a crise na base é uma invenção da imprensa. "Uma parte disso vocês é que criam. Vocês chegam à conclusão que tem uma crise e depois vocês têm de resolver como é que ela desapareceu", argumentou.
Por causa do fuso horário, Dilma só soube na quinta de manhã das votações no Congresso brasileiro. De acordo com interlocutores, a presidente estava certa de que os textos seriam aprovados.
Ela ainda considera que fez apenas um ajuste no que foi tratado como margem de negociação aceitável. Para o governo, Dilma conseguiu estabelecer "um novo patamar" de relação com o Congresso. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Nova Délhi - Longe do Brasil, a presidente Dilma Rousseff reagiu com irritação ao ser questionada se venceu a guerra com o Congresso, ao conseguir aprovar a Lei Geral da Copa e o Funpresp - o fundo de previdência complementar dos servidores públicos federais. "Eu não venci guerra nenhuma", desabafou, na Índia.
Em seguida, repetindo que não existe crise com o Congresso, mas sim um governo de coalização que precisa estar em permanente ajuste, Dilma sugeriu que a crise na base é uma invenção da imprensa. "Uma parte disso vocês é que criam. Vocês chegam à conclusão que tem uma crise e depois vocês têm de resolver como é que ela desapareceu", argumentou.
Por causa do fuso horário, Dilma só soube na quinta de manhã das votações no Congresso brasileiro. De acordo com interlocutores, a presidente estava certa de que os textos seriam aprovados.
Ela ainda considera que fez apenas um ajuste no que foi tratado como margem de negociação aceitável. Para o governo, Dilma conseguiu estabelecer "um novo patamar" de relação com o Congresso. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.