CPI do HSBC adia votação de relatório para amanhã
Sessão do Congresso Nacional que analisa vetos presidenciais provocou o adiamento para amanhã da votação do relatório final da CPI do HSBC
Da Redação
Publicado em 24 de maio de 2016 às 17h36.
A sessão do Congresso Nacional que analisa vetos presidenciais desde a manhã desta terça-feira (24) provocou o adiamento para amanhã (25) da votação do relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do HSBC no Senado.
A nova sessão da CPI foi marcada as 8h30.
O relatório foi apresentado na semana passada pelo senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), mas está pendente de votação para que a CPI seja encerrada.
O texto de Ferraço sugere aos órgãos oficiais de controle e fiscalização que acelerem as apurações em curso sobre 8 mil brasileiros que teriam depósitos na filial do HSBC em Genebra, na Suíça. A principal suspeita é que o banco tenha ajudado os brasileiros a enviar dinheiro ao exterior sem declarar às autoridades brasileiras, o que configura evasão de divisas.
Os membros da CPI chegaram a receber dados referentes à lista com os nomes dos titulares das contas, mas as informações estavam criptografadas. O relator admitiu que a investigação dos parlamentares acabou limitada por falta de recursos para destrinchar as informações e apresentou parecer no qual não pede o indiciamento de nenhum envolvido.
A sessão do Congresso Nacional que analisa vetos presidenciais desde a manhã desta terça-feira (24) provocou o adiamento para amanhã (25) da votação do relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do HSBC no Senado.
A nova sessão da CPI foi marcada as 8h30.
O relatório foi apresentado na semana passada pelo senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), mas está pendente de votação para que a CPI seja encerrada.
O texto de Ferraço sugere aos órgãos oficiais de controle e fiscalização que acelerem as apurações em curso sobre 8 mil brasileiros que teriam depósitos na filial do HSBC em Genebra, na Suíça. A principal suspeita é que o banco tenha ajudado os brasileiros a enviar dinheiro ao exterior sem declarar às autoridades brasileiras, o que configura evasão de divisas.
Os membros da CPI chegaram a receber dados referentes à lista com os nomes dos titulares das contas, mas as informações estavam criptografadas. O relator admitiu que a investigação dos parlamentares acabou limitada por falta de recursos para destrinchar as informações e apresentou parecer no qual não pede o indiciamento de nenhum envolvido.