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CPI do HSBC adia votação de relatório para amanhã

Sessão do Congresso Nacional que analisa vetos presidenciais provocou o adiamento para amanhã da votação do relatório final da CPI do HSBC

HSBC: texto sugere aos órgãos oficiais de controle e fiscalização que acelerem as apurações em curso sobre 8 mil brasileiros que teriam depósitos na filial do HSBC em Genebra (Chris Ratcliffe/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 24 de maio de 2016 às 17h36.

A sessão do Congresso Nacional que analisa vetos presidenciais desde a manhã desta terça-feira (24) provocou o adiamento para amanhã (25) da votação do relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do HSBC no Senado.

A nova sessão da CPI foi marcada as 8h30.

O relatório foi apresentado na semana passada pelo senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), mas está pendente de votação para que a CPI seja encerrada.

O texto de Ferraço sugere aos órgãos oficiais de controle e fiscalização que acelerem as apurações em curso sobre 8 mil brasileiros que teriam depósitos na filial do HSBC em Genebra, na Suíça. A principal suspeita é que o banco tenha ajudado os brasileiros a enviar dinheiro ao exterior sem declarar às autoridades brasileiras, o que configura evasão de divisas.

Os membros da CPI chegaram a receber dados referentes à lista com os nomes dos titulares das contas, mas as informações estavam criptografadas. O relator admitiu que a investigação dos parlamentares acabou limitada por falta de recursos para destrinchar as informações e apresentou parecer no qual não pede o indiciamento de nenhum envolvido.

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O relatório foi apresentado na semana passada pelo senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), mas está pendente de votação para que a CPI seja encerrada.

O texto de Ferraço sugere aos órgãos oficiais de controle e fiscalização que acelerem as apurações em curso sobre 8 mil brasileiros que teriam depósitos na filial do HSBC em Genebra, na Suíça. A principal suspeita é que o banco tenha ajudado os brasileiros a enviar dinheiro ao exterior sem declarar às autoridades brasileiras, o que configura evasão de divisas.

Os membros da CPI chegaram a receber dados referentes à lista com os nomes dos titulares das contas, mas as informações estavam criptografadas. O relator admitiu que a investigação dos parlamentares acabou limitada por falta de recursos para destrinchar as informações e apresentou parecer no qual não pede o indiciamento de nenhum envolvido.

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