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Construtoras estão otimistas com Copa do Mundo

CNI aponta que 85% dos empresários da construção preveem que Copa trará bons resultados para o setor

Apenas 7% acreditam que a Copa do Mundo não terá impactos (SXC.hu)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de outubro de 2011 às 12h54.

São Paulo – Sondagem realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) aponta que 85% dos empresários da construção civil acreditam em impactos positivos da Copa de 2014 nos negócios do setor, sendo o aumento das obras e dos serviços o principal benefício apontado.

De todas as empresas ouvidas, 7% acreditam que a Copa do Mundo não terá impactos para o setor; e 8% estimam que o Mundial terá impacto negativo nos negócios.

Dentre as empresas que afirmaram esperar impactos positivos com o Mundial, 95% acreditam que o torneio vai causar aumento da demanda de seus clientes, e 47% afirmam que a Copa será benéfica também aos seus negócios específicos. Nesse aspecto, outras 45% afirmaram que não haverá impactos, enquanto 9% disseram que o Mundial terá impactos negativos para suas atividades específicas.

Divulgada hoje (18), a sondagem aborda somente a relação entre a construção civil e a Copa do Mundo. A pesquisa ouviu executivos de 411 empresas, entre as quais, 212 de pequeno porte, 149 médias e 50 grandes companhias.

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De todas as empresas ouvidas, 7% acreditam que a Copa do Mundo não terá impactos para o setor; e 8% estimam que o Mundial terá impacto negativo nos negócios.

Dentre as empresas que afirmaram esperar impactos positivos com o Mundial, 95% acreditam que o torneio vai causar aumento da demanda de seus clientes, e 47% afirmam que a Copa será benéfica também aos seus negócios específicos. Nesse aspecto, outras 45% afirmaram que não haverá impactos, enquanto 9% disseram que o Mundial terá impactos negativos para suas atividades específicas.

Divulgada hoje (18), a sondagem aborda somente a relação entre a construção civil e a Copa do Mundo. A pesquisa ouviu executivos de 411 empresas, entre as quais, 212 de pequeno porte, 149 médias e 50 grandes companhias.

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